Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), afirmou nesta segunda-feira (29), em seu Twitter, que a imprensa foi “desonesta” sobre a declaração do papa Francisco apontando que os gays “não devem ser marginalizados, mas integrados à sociedade” e que não se sente em condição de julgá-los.
Segundo Feliciano, “ao fazerem uma matéria com o tema que fizeram a mídia é desonesta, dá-se a entender que o papa liberou o que a bíblia proibiu”.
Pastor evangélico, Feliciano disse que o papa Francisco alertou que a igreja não muda seus posicionamentos”.
“Li todas as reportagens da entrevista com o papa sobre homossexuais. O que ele diz faz sentido, ninguém pode julgar ninguém. Também bem concordo que as igrejas estejam abertas para receber os gays que procuram Deus, alias isso sempre foi feito pela igreja evangélica”, disse. (Folha)
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