A Adab contabilizou 572.859 cabeças de gado que morreram devido à forte seca que afetou o Estado. Isso representa cerca de 5% do rebanho existente na Bahia. Os intensos trabalhos nessas regiões de conscientização dos produtores por meio da educação sanitária serviram também para mensurar os prejuízos da seca na pecuária baiana. Os maiores números de mortes ocorreram nas regiões de Miguel Calmon (75.190), Ribeira do Pombal (74.433), Juazeiro (70.700), Itaberaba (69.730) e Feira de Santana (62. 399). Todas englobando municípios que ainda estão com baixa precipitação. “Dentre as medidas desenvolvidas para diminuir os efeitos da seca e manter o índice vacinal acima de 90%, a Adab promoveu intensa reestruturação estratégica de vacinação e monitoramento dos rebanhos localizados em municípios decretados em Estado de Emergência”, explica o coordenador do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa, Antônio Lemos Maia. A escassez de chuva que se iniciou em 2011, e que ainda ocorre em vários municípios da Bahia, provocou a prorrogação da campanha de vacinação nesta primeira etapa de 2013 devido a uma série de problemas, como a restrição alimentar dos animais, os baixos índices de chuvas, desnutrição do rebanho e os altos custos de insumos, que poderiam comprometer a imunização contra a aftosa. “Não restam dúvidas de que a Bahia ainda é um dos estados mais afetados pela baixa precipitação”, comenta a superintendente do Mapa/SFA na Bahia, Vírginia Hagge, mas ressalta o empenho da Seagri/Adab, em parceria com o Mapa, no enfrentamento da seca, sem abrir mão dos procedimentos de defesa referenciados em todo o País. Leia mais AQUI
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