No comentário diário via Twitcam que o editor disponibiliza no site www.polibiobraga.com.br, a chamada de capa avisa que não dá para se contentar com crescimento do PIB de apenas 3% ou 3,5% no ano.
. O governo até comemora o número, mas faz isto por demagogia e irresponsabilidade, já que abriu o ano projetando um Pibão de 5% (Dilma começou a falar em Pibão de 2013, quando defrontou-se com o Pibinho de 0,9% de 2012 e queria sepultar o mau passado).
. O assunto é tema central da conversa de uma hora que o editor teve com o professor André Azevedo (Azevedo é graduado pela Ufrgs e tem doutorado na Inglaterra). O professor da Unisinos e os outros dois interlocutores (Leandro Rushel e Stormer) da conversa que está disponibilizada na telinha de TV do site www.polibiobraga.com.br, chamaram a atenção para o fato de que o crescimento de 3% a 3,5% é intolerável.
. Não se trata apenas de gerar mais riquezas e com isto fazer com que o Brasil seja mais próspero, mas é também a necessidade de manter e ampliar as condições de bem estar social da população. Se o Brasil quiser manter o avanço dos indicadores sociais registrados entre 1970 e 2011, terá que crescer acima de 5% ao ano, segundo conclusão do Instituto nacional de Altos Estudos, Inae, conforme exposição feita por seu economista, Roberto Cavalcanti de Albuquerque, quarta-feira, no 25º Fórum Nacional, no Rio. O progresso social apresentado pelo Brasil nos últimos 340 anos,está acoplado ao próprio crescimento econômico. Nos anos 1970, que tiveram forte expansão econômica, o indicador de desenvolvimento social cresceu 4% ao ano, enquanto no período 2000 a 2010, que registrou expansão menor, o crescimento foi de apenas 2%.
. Apostar em crescimentos pífios de 3%, menos do que isto ou pouco mais, é condenar os brasileiros ao atraso.
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