O advogado Luís Roberto Barroso, foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para vaga no STF (Supremo Tribunal Federal).
Luiz Roberto completará a chamada maioria governista ( indicada pela dupla esquerdista Lula/Dilma).
Seu voto na Ação 470 - o mensalão - poderá beneficiar, ou não, os já condenados.
Se seu voto beneficiar os condenados, todo o trabalho do Ministério Público e do Ministro Joaquim Barbosa, como relator, cairá por terra. E aí não caberá mais recurso.
No entanto, a missão de Joaquim estará cumprida. Qualquer que seja o posicionamento, sobre o trabalho e dedicação de Joaquim Barbosa, seja de quem for deve ser respeitada, mas nem sempre, com certeza, será justa.
Mas o importante é que se deixe claro que o Ministro sempre agiu de acordo e sob a égide da Lei e da ética.
É claro que o Ministro não é santo, nem é perfeito. Tem muitos pontos controverso em sua vida, profissional e pessoal, mas nenhum o compromete sob o ponto de vista legal, moral e ético.
Joaquim é um exemplo pessoal de denodo, força, coragem e vontade de vencer. Mas o que mais nos interessa é que agiu corretamente quando foi instado a fazer Justiça.
Isto também é o que deve, ou pelo menos deveria, importar para a sociedade do país. Isto é o que causou a revolta dos petralhas e suas ações contra o Ministro, inclusive com acusações de toda ordem. Como disse o jornalista Jorge Roriz, muita coisa contra o Ministro é "armação" da petralhada.
Aconteça o que acontecer, dificilmente nesta segunda década do século XXI, surgirão Juízes tão independentes, capazes e da estirpe de Ayres Britto, Celso de Mello, Cesar Peluso e Joaquim Barbosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário