Apenas uma pessoa das 13 denunciadas pela Operação Porto Seguro perdeu o emprego, seis meses após a Polícia Federal deflagrar a ação, que descobriu um esquema de favorecimento a interesses privados operado por ocupantes de postos-chave do Executivo federal. De acordo com o Globo, somente a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, deixou de ter os salários pagos pela União. Protegida do ex-presidente Lula, ela foi exonerada do cargo de confiança poucos dias após o escândalo e responde a um processo disciplinar na Controladoria Geral da União (CGU). Já os 11 servidores efetivos e um comissionado citados na denúncia do Ministério Público Federal (MPF) mantêm emprego e remuneração por causa da lentidão dos processos administrativos abertos. Os efetivos perderam as funções de confiança, mas só podem ser demitidos ao final das investigações. BN
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