O STF (Supremo Tribunal Federal) deve concluir nesta quinta-feira (13) se caberá aos ministros da Suprema Corte ou à Câmara dos Deputados a palavra final sobre a perda dos mandatos dos três deputados condenados no processo do mensalão – João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP). A decisão foi adiada após o ministro Celso de Mello, o único que falta votar sobre o assunto, ter ficado doente – ele não compareceu ao Supremo ontem e os ministros decidiram não tratar de mensalão durante a sessão plenária. Na terça-feira, em entrevistas à imprensa, os ministros voltaram a se pronunciar sobre a divergência entre Legislativo e Judiciário. O ministro Marco Aurélio defendeu que a decisão da Corte seja acatada. "A postura extramuros [referindo-se à Câmara] não intimida. É impensável não se cumprir uma decisão do Supremo. Se não se observar a decisão do Supremo, é o fim”. "Não há mal-estar nenhum, as instituições estão funcionando normalmente e a democracia está se desenvolvendo no país normalmente. Eu não vejo nenhuma crise institucional", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski.
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