Chamada de "marquesa de Santos" pelo jornalista Augusto Nunes, numa alusão à amante de Dom Pedro I, Rosemary Nóvoa de Noronha se envolveu em negócios ligados ao Porto de Santos. O grupo desbaratado na Operação Porto Seguro teria, segundo reportagem da revista Época, tentado interferir em favor do grupo Libra, que opera em Santos e vinha tentando renegociar uma dívida de R$ 120 milhões com a Codesp. Leia trecho da reportagem de Época:
De acordo com o relato feito a ÉPOCA por um alto executivo que trabalhou na Companhia das Docas do Porto de Santos (Codesp), Rose evocava sua relação com Lula para fazer indicações e interferir, segundo seus interesses, nos negócios da empresa. Nessas ocasiões, diz o executivo, Rose se apresentava como “namorada do Lula”. “Ela jogava com essa informação, jogava com a fama”, diz ele. Mais em http://www.brasil247.com/pt/247/economia/86749/Grupo-de-Rose-teria-atuado-tamb%C3%A9m-no-Porto-de-Santos.htm
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