08 de Dezembro – Dia da Justiça
A data é comemorada desde 1940, em referência à Imaculada Conceição. Mas sua primeira celebração oficial ocorreu dez anos mais tarde, por iniciativa da Associação dos Magistrados Brasileiros. A Lei número 1.408, de 1951, criou este feriado forense em todo o território nacional.
O Poder Judiciário é um dos três poderes da república, junto ao Executivo e ao Legislativo. Sua função é julgar a aplicação das leis em casos concretos e zelar pela observância delas, a fim de assegurar a soberania da Justiça e a realização dos direitos e deveres.
De acordo com a Constituição, a Justiça Federal comum julga as ações em que a União, as autarquias ou as empresas públicas federais forem interessadas, e processos que tratem de crimes que o Brasil obrigou-se a coibir por convenção internacional. A Justiça Federal especializada é composta pelas Justiças do Trabalho, Eleitoral e Militar. Cabe à Justiça estadual o julgamento das ações não compreendidas na competência federal.
Como resultado da influência romana sobre o Direito brasileiro, um dos símbolos mais comuns da Justiça em nosso país é a deusa Iustitia. Seus olhos vendados indicam que é preferível ouvir a ver e representam sua imparcialidade em relação às aparências e aos bens materiais. Fonte: Museu da Justiça
Dia da Imaculada Conceição - 08 de Dezembro
Nas cortes celebradas em Lisboa no ano de 1646 declarou el-rei D. João IV que tomava a Virgem Nossa Senhora da Conceição por padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe em seu nome, e dos seus sucessores, o tributo anual de 50 cruzados de ouro. Ordenou o mesmo soberano que os estudantes na Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem defender a Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Não foi D. João IV o primeiro monarca português que colocou o reino sob a proteção da Virgem, apenas tornou permanente uma devoção, a que os nossos reis se acolheram algumas vezes em momentos críticos para a pátria. D. João I punha nas portas da capital a inscrição louvando a Virgem, e erigia o convento da Batalha a Nossa Senhora, como o seu esforçado companheiro D. Nuno Alvares Pereira levantava a Santa Maria o convento do Carmo. Foi por provisão de 25 de Março do referido ano de 1646 que se mandou tomar por padroeira do reino Nossa Senhora da Conceição.
D. João I punha nas portas da capital a inscrição louvando a Virgem, e erigia o convento da Batalha a Nossa Senhora, como o seu esforçado companheiro D. Nuno Alvares Pereira levantava a Santa Maria o convento do Carmo. Foi por provisão de 25 de Março do referido ano de 1646 que se mandou tomar por padroeira do reino Nossa Senhora da Conceição. Comemorando este facto cunharam-se umas medalhas de ouro de 22 quilates, com o peso de 12 oitavas, e outras semelhantes mas de prata, com o peso de uma onça, as quais foram depois admitidas por lei como moedas correntes, as de ouro por 12$000 réis e as de prata por 600 réis. Mais em http://www.portalescolar.net/2011/10/dia-da-imaculada-conceicao-08-de.html
Dia da Família - 08 de Dezembro
Diz a sabedoria popular que o tempo cura tudo. O tempo cura e também muda as coisas. Maneiras de ver o mundo, rituais, leis etc. O conceito de família, por exemplo, mudou com o tempo. Tanto que no Código de Direito Civil, vários artigos caíram em desuso, tendo sido criadas novas leis em forma de emenda, que alteraram profundamente o seu conteúdo.
Algumas das alterações dizem respeito à família. No novo conceito de família, são consideradas famílias os grupos formados não só pelo casamento civil ou religioso, mas também pela união estável de homem e mulher ou por comunidade dirigida somente por um homem ou por uma mulher (mãe solteira, no caso). Antes, uma união que não fosse formada pelo casamento formal era considerada "família ilegítima".
Da mesma maneira, "filho ilegítimo" é uma expressão que não cabe mais em nossa sociedade. Naturalmente que o novo não pode nem deve ser evitado. Mudanças são bem vindas, principalmente quando surgem para fortalecer ainda mais uma instituição que é a base do indivíduo na vida social.
O que mudou na família
Na "Síntese de Indicadores Sociais 2000" do IBGE, percebemos que no período de 1992 a 1999, as tendências em relação à família que tinham sido detectadas na década de 80 se confirmaram.
As que mais se destacam são a diminuição do tamanho das famílias e o crescimento de núcleos familiares onde as pessoas de referência (pessoas responsáveis pelo sustento) são mulheres. Mais em http://www.portalescolar.net/2011/09/dia-da-familia-08-de-dezembro.html
O futebol, por volta da segunda metade do século XX, deixou de freqüentar a pauta deinteresse acadêmico ou, pelo menos, teve drasticamente diminuído as pesquisas e a divulgação do trabalho intelectual sobre a temática. À exceção mais notória de um punhado de cronistas esportivos - dos quais o maior exemplo talvez tenha sido Nelson Rodrigues - poucos se dignaram a olhar o jogo de bola com uma perspectiva investigativa mais profunda.
A fase de crescimento da crônica se relaciona com o aumento dos interessados em esporte, e isso, conseqüentemente, se deve ao desenvolvimento do esporte. O futebol, que aos poucos caía no gosto popular e passava a movimentar os populares, deixando o turfe e as regatas em segundo plano, formou cronistas e público. Em 1900, Olavo Bilac já escrevia crônicas descrevendo o cotidiano da cidade; em 1878, Machado de Assis já discorria sobre turfe; em 1884, havia crônica sobre regatas.
Assim, o cotidiano metropolitano ganhava mais um acontecimento a ser contado: o esporte. Com seu desenvolvimento, ganhava cada vez mais espaço e se inseria no cotidiano da cidade e no gosto popular. Aqueles que escreviam sobre o dia-a-dia da cidade passaram a observar essa nova realidade. As crônicas sobre o esporte e, sobretudo o futebol ganhavam a alcunha de crônica esportiva, [...] num exemplo da relação que se aprofundava entre a linguagem jornalística e a crônica, que vai passo a passo se constituindo num gênero-síntese (LUCENA, 2003, 167). É o que argumenta Marques.
Sobre o Cronista
O cronista faz uso de citações de personalidades e fatos históricos. Inserido em um contexto que possibilita o uso do recurso "ficção", busca soluções criativas na sua imaginação, sem comunicar agressividade.
Usa de uma densidade característica, pois é essa densidade a linha tênue entre crônica e conto. No conto o autor mergulha no universo do personagem, do tempo, do espaço e da atmosfera que darão força ao fato exemplar , o cronista age de maneira mais solta, dando a impressão de que pretende apenas ficar na superfície de seus próprios comentários. Mais em http://www.portalescolar.net/2011/10/dia-do-cronista-esportivo-08-de.html
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