Um dia depois de a presidente Dilma Rousseff obter sua pior derrota no Congresso, o líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP), afirmou nesta quinta-feira (22) que a base aliada não pode colocar a "faca no pescoço do governo" e condicionar a aprovação da Lei Geral da Copa a uma data para a votação do Código Florestal.
Ontem, o PMDB, principal partido aliado ao Planalto, liderou o motim que levou ao adiamento da votação da Lei Geral da Copa. Bancada ruralista, da saúde e evangélica se uniram contra o governo.
"É colocar a faca no pescoço do governo. Veja, a oposição pode falar isso, agora, a base falar: 'nós queremos a data'. Isso não pode. Olha a situação do governo! A base falando publicamente, pedindo para marcar a data. Que história é essa? O governo quer discutir mérito", afirmou Tatto.
Nesta quinta-feira, o líder petista também diminuiu o tom do discurso contra os ruralistas. Ele admitiu que o clima na Câmara ontem estava péssimo e que o melhor agora é sentar para conversar.
"Eu não falei mal dos ruralistas ontem, falei dos predadores, agora se alguém vestiu a carapuça [...]. O clima ontem estava péssimo em função de toda a situação, agora vamos diminuir o tom do discurso de isso ajudar a aprovar a Lei Geral da Copa [...]. Estou mudando meu discurso, estou mais 'light', vamos ver se assim a gente se entende", disse.
Ontem, Tatto foi vaiado pelos ruralistas ao chamá-los de "predadores" durante a discussão da Lei Geral da Copa. O discurso foi feito após o Planalto orientá-lo a jogar a responsabilidade sobre a não votação da lei da Copa para a bancada ruralista. De MARIA CLARA CABRAL DE BRASÍLIA - da Folha.com
Ontem, o PMDB, principal partido aliado ao Planalto, liderou o motim que levou ao adiamento da votação da Lei Geral da Copa. Bancada ruralista, da saúde e evangélica se uniram contra o governo.
"É colocar a faca no pescoço do governo. Veja, a oposição pode falar isso, agora, a base falar: 'nós queremos a data'. Isso não pode. Olha a situação do governo! A base falando publicamente, pedindo para marcar a data. Que história é essa? O governo quer discutir mérito", afirmou Tatto.
Nesta quinta-feira, o líder petista também diminuiu o tom do discurso contra os ruralistas. Ele admitiu que o clima na Câmara ontem estava péssimo e que o melhor agora é sentar para conversar.
"Eu não falei mal dos ruralistas ontem, falei dos predadores, agora se alguém vestiu a carapuça [...]. O clima ontem estava péssimo em função de toda a situação, agora vamos diminuir o tom do discurso de isso ajudar a aprovar a Lei Geral da Copa [...]. Estou mudando meu discurso, estou mais 'light', vamos ver se assim a gente se entende", disse.
Ontem, Tatto foi vaiado pelos ruralistas ao chamá-los de "predadores" durante a discussão da Lei Geral da Copa. O discurso foi feito após o Planalto orientá-lo a jogar a responsabilidade sobre a não votação da lei da Copa para a bancada ruralista. De MARIA CLARA CABRAL DE BRASÍLIA - da Folha.com
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