A diretoria do Departamento de Média e Alta Complexidade (DMAC) da Secretaria de Saúde de Itabuna promoveu nesta quinta-feira (29) o seminário Abraçando a saúde: conhecer para transformar. Realizado no auditório da Faculdade de Tecnologia e Ciência (FTC), o evento teve como objetivos principais discutir o funcionamento dos fluxos de atendimento das unidades de saúde e integrar gestores, assim como consolidar e dar visibilidade à rede de atenção básica de saúde do município.
Voltado para a comunidade acadêmica, profissionais de saúde, gestores do SUS e a população em geral, o seminário ocorreu das 8 às 17 horas. A mesa foi composta pela diretora de Atenção Básica, Alessandra Lopes, pelo coordenador do Departamento de Média e Alta Complexidade, Tiago Domingos dos Santos, por representantes da 7ª Dires e da FTC, e pelo secretário de Saúde Geraldo Magela, que abriu o debate.
Os palestrantes presentes representaram cada uma das 12 unidades que compõem o DMAC. Cada um descreveu o funcionamento de suas bases e como elas estão inseridas na rede. “Muitas pessoas não vão ao SUS por não confiar em seu serviço, mas queremos mostrar que o SUS de Itabuna pode atender muito bem à população”, assegurou Alessandra Lopes.
A alta complexidade é um conjunto de procedimentos, no contexto do SUS, que utiliza alta tecnologia objetivando um atendimento especializado e eficiente. Procurando atentar para a importância do processo de consolidação do Sistema Único de Saúde, ampliando a assistência e qualificando o serviço, Tiago Domingos explicou que a atenção básica é o eixo orientador do SUS, e não uma barreira limitante ou exclusiva do sistema.
Geraldo Magela destacou a posição de destaque do município no que diz respeito à saúde. “Itabuna é o segundo maior polo de saúde da Bahia, e o primeiro em cirurgias de glaucoma”, exemplificou. O secretário lamentou a falta de investimento estadual na saúde pública e mencionou a luta do prefeito Capitão Azevedo para melhorar o nível do atendimento. “Azevedo foi o prefeito que mais investiu recursos próprios na saúde. Nos últimos anos, por exemplo, tivemos o menor índice de mortalidade infantil da história de Itabuna”, salientou Magela. Texto: Haísa Lima Foto: Valdyr Gomes
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