Você, com certeza, deve achar que sabe tudo (ou quase tudo) sobre o sexo. Eu também achava, pelo menos até hoje. Dirão alguns que os cientistas nem sempre têm razão, com o que eu concordo, mas ciência é ciência, e não pode ser desprezada.
Normalmente, cada espécie tem dois sexos - masculino e feminino - e a diferença entre eles está nos gametas masculinos e femininos, respectivamente.
O sexo feminino é definido como aquele que produz o gameta feminino, que é uma célula reprodutiva maior e geralmente imóvel chamada de óvulo ou oogonia. O sexo masculino é definido como o que produz o gameta masculino, que é uma célula reprodutiva bem menor denominada espermatozoide ou espermatogonia. Cada gameta possui a metade do número de cromossomos daquela espécie.
Quando uma criatura possui órgãos masculino e feminino, ela é definida como hermafrodita. Quando os indivíduos de uma espécie não possuem características sexuais claramente definidas, dizemos que o sexo é indiferenciado. A palavra sexo também é usada para se referir aos órgãos sexuais, à relação sexual (os atos físicos relacionados com a reprodução sexuada) e outros comportamentos da sexualidade.
Alguns estudos recentes revelam novas perspectivas sobre o sexo. Confira:
1) Genética pode afetar quando a pessoa irá perder a virgindade
O melhor momento para a primeira experiência sexual é uma decisão individual. Porém, estudos recentes mostram que genética pode influenciar em quão cedo você toma essa decisão. Uma pesquisa conduzida pela Universidade da Califórnia acompanhou alguns gêmeos, separados ao nascer, ao longo de suas vidas e descobriu que há uma forte ligação genética envolvendo a decisão de perder a virgindade.
- Não há um gene que manda ter relações sexuais em determinadas épocas, mas alguns traços genéticos, como impulsividade, afetam na decisão. Embora, é claro, os costumes sociais também desempenhem papel importante - diz Nancy Segal, uma das autoras do estudo.
2) O clitóris é órgão mais interno do que externo
Ao contrário do que todos pensam, o famoso órgão sexual feminino é como um iceberg: embora tenha uma parte visível, a maioria do clitóris está localizada dentro da pélvis. Quando a mulher está excitada, o clitóris envolve toda a vagina, tornando o sexo mais agradável.
Essa descoberta é relativamente recente na comunidade médica. Apenas na década de 90, os pesquisadores puderam ver o órgão completo num aparelho de ressonância magnética, e somente em 2009 é que o mundo viu, pela primeira vez, uma imagem de ultrassom 3D completa do órgão.
3) Sêmen é nutritivo
Um homem de meia idade ejacula o equivalente a uma colher de chá. Cada “porção” dessa contém cerca de 15 calorias, proteínas semelhantes às do ovo, vitamina C, cálcio, magnésio, potássio, vitamina B12 e zinco.
4) Sexo pode ajudar você a ser saudável
Uma pesquisa conduzida pela Universidade da Pensilvânia descobriu que ter relações sexuais duas vezes por semana pode fortalecer o sistema imunológico, uma vez que aumenta os níveis de imunoglobina A, cuja função é proteger o organismo de células destrutivas que queiram entrar pelo nariz e pela boca.
Outro estudo publicado na revista Biological Psychology mostrou que a atividade sexual frequente diminui os níveis de cortisol no corpo e, por isso, deixa a pessoa menos estressada e com melhor equilíbrio emocional.
5) Sexo deixa mulheres mais atraentes
Quando a mulher faz sexo frequentemente, seus níveis de estrogênio aumentam e, consequentemente, o cabelo fica mais brilhante e a pele mais suave. Além disso, o aumento do fluxo sanguíneo de um orgasmo faz com que as bochechas fiquem mais rosadas e os lábios mais vermelhos.
6) Não tem como escapar da DST
De acordo com um alerta da Associação Americana de Saúde Sexual, mais de 80% dos adultos sexualmente ativos irão contrair algum tipo de DST (Doença Sexualmente Transmissível) em algum momento da vida.
Embora os números pareçam assustadores, a maioria das pessoas não sofrerá qualquer efeito negativo e sequer vai notar que contraiu a doença, e isso porque mais de vinte e cinco tipos de DST são assintomáticas. De qualquer forma, a prevenção é sempre indispensável.
7) Anticoncepcionais afetam o relacionamento
Um estudo escocês analisou o relacionamento sexual e afetivo de mais de mil mulheres do mundo inteiro. As conclusões foram que grande parte delas estão com parceiros sexualmente incompatíveis. Para conservar o bom relacionamento, as mulheres estão abdicando de suas vontades em relação ao sexo.
Os pesquisadores acreditam que isso acontece porque a pílula anticoncepcional afeta a química do cérebro da mulher, deixando-a mais interessada em um relacionamento de longo prazo do que encontrar melhores parceiros sexuais.
Não sei se você sabia de tudo isso, nem se concorda com todas as teses. Por isso, deixe o seu comentário. Fontes: Wikipédia e Revista Galileu
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