Pesquisa Datafolha revela quem são e como vivem os usuários de crack no centro de São Paulo na reportagem de Vaguinaldo Marinheiro, publicada na Folha desde domingo.
A maioria dos frequentadores apresenta dados socioeconômicos abaixo dos da média da população paulistana e 77% deles vivem na rua. Os que trabalham fazem bico: recolhem material na rua para revender, guardam carros ou são prostitutas.
Maria Stela Graciani, cientista social que coordena o Núcleo de Trabalhos Comunitários da PUC-SP, afirmou que a grande maioria está lá por não ter opção."Eles não têm família ou estavam em famílias com muitos problemas", diz.
Segundo Maria Stela, muitos são os meninos abandonados que há anos cheiravam cola nas ruas do centro.
A maioria dos frequentadores apresenta dados socioeconômicos abaixo dos da média da população paulistana e 77% deles vivem na rua. Os que trabalham fazem bico: recolhem material na rua para revender, guardam carros ou são prostitutas.
Maria Stela Graciani, cientista social que coordena o Núcleo de Trabalhos Comunitários da PUC-SP, afirmou que a grande maioria está lá por não ter opção."Eles não têm família ou estavam em famílias com muitos problemas", diz.
Segundo Maria Stela, muitos são os meninos abandonados que há anos cheiravam cola nas ruas do centro.
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