A situação precária do Instituto Médico Legal (IML) de Uberaba, no Triângulo Mineiro, levou o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) a entrar com uma ação civil pública para a regularização do local. Segundo denúncia do MP, os funcionários do IML estariam utilizando até utensílios domésticos para realizar necropsias e o sangue proveniente dos exames estariam sendo despejado sem tratamento na rede de esgoto.
O prédio do IML foi inspecionado pelo Ministério Público, que encontrou as paredes mofadas, janelas com defeitos, infiltrações e problemas elétricos. Um cômodo onde funcionava uma lavanderia agora serve de alojamento para um auxiliar de necropsia. As paredes e janelas do local estão deterioradas.
Um buraco foi aberto para a colocar um ar condicionado, porém como o aparelho não foi instalado, o espaço fica exposto e possibilita a entrada de poeira, insetos e água da chuva. No mesmo espaço, documentos estão deteriorando por causa armazenamento malfeito.Na sala de necropsia as irregularidades são ainda maiores. O local não tem exaustor, obrigando as janelas a ficarem abertas durante o dia, o que facilita a entrada de insetos.
A falta de material apropriado fez os peritos improvisarem, com alguns utensílios domésticos, como facas e conchas plásticas.Ainda de acordo com o Ministério Público, os materiais orgânicos coletados para exames são conservados em uma geladeira comum. ]
Por conta da estrutura precária do IML, parte dos atendimentos está sendo realizada pelo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).
Caso a Justiça acate a ação do Ministério Público, o governo de Minas terá que adquirir, construir, alugar, adaptar ou, de qualquer forma, disponibilizar local próprio que ofereça as condições necessárias de segurança e higiene para que o Posto Médico Legal de Uberaba cumpra sua atribuição de acordo com a lei, em até 90 dias. De http://www.em.com.br/
O prédio do IML foi inspecionado pelo Ministério Público, que encontrou as paredes mofadas, janelas com defeitos, infiltrações e problemas elétricos. Um cômodo onde funcionava uma lavanderia agora serve de alojamento para um auxiliar de necropsia. As paredes e janelas do local estão deterioradas.
Um buraco foi aberto para a colocar um ar condicionado, porém como o aparelho não foi instalado, o espaço fica exposto e possibilita a entrada de poeira, insetos e água da chuva. No mesmo espaço, documentos estão deteriorando por causa armazenamento malfeito.Na sala de necropsia as irregularidades são ainda maiores. O local não tem exaustor, obrigando as janelas a ficarem abertas durante o dia, o que facilita a entrada de insetos.
A falta de material apropriado fez os peritos improvisarem, com alguns utensílios domésticos, como facas e conchas plásticas.Ainda de acordo com o Ministério Público, os materiais orgânicos coletados para exames são conservados em uma geladeira comum. ]
Por conta da estrutura precária do IML, parte dos atendimentos está sendo realizada pelo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).
Caso a Justiça acate a ação do Ministério Público, o governo de Minas terá que adquirir, construir, alugar, adaptar ou, de qualquer forma, disponibilizar local próprio que ofereça as condições necessárias de segurança e higiene para que o Posto Médico Legal de Uberaba cumpra sua atribuição de acordo com a lei, em até 90 dias. De http://www.em.com.br/
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