A Polícia Civil de Minas Gerais abriu inquérito para investigar a morte de um policial militar após um desentendimento com policiais civis na madrugada deste domingo, em Esmeraldas (região metropolitana de Belo Horizonte).
Em nota, a Secretaria de Estado de Defesa Social informou que o sargento do Gate (Grupamento de Ações Táticas) Rafael Augusto Reis de Rezende, 23, foi abordado por quatro policiais civis após a denúncia de que ele estava armado.
Os policiais civis não sabiam que ele era da PM, segundo o boletim de ocorrência. Nenhum dos envolvidos estava em serviço.
Houve uma troca de tiros que terminou com a morte do sargento. O policial civil Davi Tiago dos Santos, 30, e um homem que estava perto do local foram baleados.
RIO GRANDE DO SUL
Em dezembro, uma equipe da Polícia Civil do Paraná matou a tiros um policial militar do Rio Grande do Sul em Gravataí (região metropolitana de Porto Alegre).
Segundo a Polícia Civil paranaense, três agentes do Estado estavam à paisana e haviam ido ao Rio Grande do Sul para investigar um caso de sequestro. Um sargento, sem farda, abordou os policiais civis, que entenderam que ele era um criminoso. Houve tiroteio, o sargento levou cinco tiros e morreu.
O governo gaúcho, no entanto, diz que houve uma série de erros e que os agentes entraram na jurisdição do Rio Grande do Sul sem comunicarem oficialmente. De Folha.com
Em nota, a Secretaria de Estado de Defesa Social informou que o sargento do Gate (Grupamento de Ações Táticas) Rafael Augusto Reis de Rezende, 23, foi abordado por quatro policiais civis após a denúncia de que ele estava armado.
Os policiais civis não sabiam que ele era da PM, segundo o boletim de ocorrência. Nenhum dos envolvidos estava em serviço.
Houve uma troca de tiros que terminou com a morte do sargento. O policial civil Davi Tiago dos Santos, 30, e um homem que estava perto do local foram baleados.
RIO GRANDE DO SUL
Em dezembro, uma equipe da Polícia Civil do Paraná matou a tiros um policial militar do Rio Grande do Sul em Gravataí (região metropolitana de Porto Alegre).
Segundo a Polícia Civil paranaense, três agentes do Estado estavam à paisana e haviam ido ao Rio Grande do Sul para investigar um caso de sequestro. Um sargento, sem farda, abordou os policiais civis, que entenderam que ele era um criminoso. Houve tiroteio, o sargento levou cinco tiros e morreu.
O governo gaúcho, no entanto, diz que houve uma série de erros e que os agentes entraram na jurisdição do Rio Grande do Sul sem comunicarem oficialmente. De Folha.com
A familia do sargento é que sofre.E como estamos sofrendo,so quero ver se vão fazer justiça neste caso.
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