Subiu no telhado a candidatura à prefeitura de São Paulo do ministro Fernando Haddad (Educação), daí o adiamento de sua saída do governo, prevista por ele mesmo para meados de janeiro.
Há dias, Haddad disse que Dilma havia solicitado para ele “ficar mais um pouco” no cargo.
A idéia foi de Lula, agora pessimista com as pesquisas e a falta de entusiasmo da militância, que prefere Marta Suplicy na disputa.
O ex-presidente Lula forçou a barra no PT para entronizar Fernando Haddad como candidato, mas concluiu que ele não é nenhuma Dilma.
Quando escolheu sua chefe da Casa Civil como sucessora, Lula tinha o que dizer de sua capacidade como gestora.
Já sobre Haddad...
A gestão de Haddad é marcada por vexames nas provas de avaliação e por polêmicas desnecessárias, como o kit gay arquivado por Dilma.
As próximas pesquisas sobre a disputa paulistana definirão o futuro da candidatura Haddad. Se não der sinal de vida, será sepultada. (Da coluna do Jornalista Claudio Humberto)
As próximas pesquisas sobre a disputa paulistana definirão o futuro da candidatura Haddad. Se não der sinal de vida, será sepultada. (Da coluna do Jornalista Claudio Humberto)
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