O governo federal anunciou nesta quarta-feira (18) a primeira mudança ministerial de 2012. O ministro da Educação, Fernando Haddad, deixa o cargo para concorrer à Prefeitura de São Paulo nas eleições desse ano. Ele será substituído por Aloizio Mercadante, que ocupava o Ministério da Ciência e Tecnologia. No lugar de Mercadante entra Marco Antônio Raupp(foto abaixo), que era presidente da Agência Espacial Brasileira.
“A presidenta da República, Dilma Rousseff, agradece o empenho e a dedicação do ministro Haddad à frente de ações que estão transformando a educação brasileira e deseja a ele sucesso em seus projetos futuros. Da mesma forma, ressalta o trabalho de Mercadante e Raupp nas atuais funções, com a convicção de que terão o mesmo desempenho em suas novas missões”, afirma nota oficial do governo.
“A presidenta da República, Dilma Rousseff, agradece o empenho e a dedicação do ministro Haddad à frente de ações que estão transformando a educação brasileira e deseja a ele sucesso em seus projetos futuros. Da mesma forma, ressalta o trabalho de Mercadante e Raupp nas atuais funções, com a convicção de que terão o mesmo desempenho em suas novas missões”, afirma nota oficial do governo.
A posse e a transmissão de cargo dos novos ministros acontece no próximo dia 24 de janeiro.
Essa é a primeira mudança na composição do primeiro escalão do governo. Nos últimos meses, criou-se em Brasília expectativa de uma reforma ministerial nos primeiros meses do ano. O processo ainda deve incluir substituição de ministros e talvez extinção de algumas pastas.
A ministra-chefe da Secretaria de Políticas para Mulheres, Iriny Lopes (PT), também deve deixar seu cargo por causa da eleição. Quer disputar a Prefeitura de Vitória, capital do Espírito Santo.
Podem perder o cargo ministros acusados de irregularidades. É o caso de Mário Negromonte (Cidades, filiado ao PP), Fernando Pimentel (Indústria e Comércio exterior, do PT) e Fernando Bezerra (Integração Nacional, do PSB).
Com situação indefinida em eventual mudança no primeiro escalão estão os ministros Paulo Passos (Transportes, filiado ao PR) e Paulo Roberto dos Santos (Trabalho, do PDT). Ambos assumiram as pastas após a demissão dos antecessores, Alfredo Nascimento (PR) e Carlos Lupi (PDT), respectivamente.
Já o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro (PMDB), tem enfrentado problemas de saúde e por isso pode deixar o governo. Guido Mantega (PT) pode sair da Fazenda para dedicar mais tempo ao tratamento de sua mulher contra o câncer.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence (PT), é incluído na lista de possíveis baixas porque, nos bastidores, integrantes do governo comentam que Dilma tem má avaliação da gestão de Florence. Já a ministra da Cultura, Ana de Holanda, enfrenta críticas de setores do PT e da classe artística e também pode sair de sua pasta.
A ministra-chefe da Secretaria de Políticas para Mulheres, Iriny Lopes (PT), também deve deixar seu cargo por causa da eleição. Quer disputar a Prefeitura de Vitória, capital do Espírito Santo.
Podem perder o cargo ministros acusados de irregularidades. É o caso de Mário Negromonte (Cidades, filiado ao PP), Fernando Pimentel (Indústria e Comércio exterior, do PT) e Fernando Bezerra (Integração Nacional, do PSB).
Com situação indefinida em eventual mudança no primeiro escalão estão os ministros Paulo Passos (Transportes, filiado ao PR) e Paulo Roberto dos Santos (Trabalho, do PDT). Ambos assumiram as pastas após a demissão dos antecessores, Alfredo Nascimento (PR) e Carlos Lupi (PDT), respectivamente.
Já o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro (PMDB), tem enfrentado problemas de saúde e por isso pode deixar o governo. Guido Mantega (PT) pode sair da Fazenda para dedicar mais tempo ao tratamento de sua mulher contra o câncer.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence (PT), é incluído na lista de possíveis baixas porque, nos bastidores, integrantes do governo comentam que Dilma tem má avaliação da gestão de Florence. Já a ministra da Cultura, Ana de Holanda, enfrenta críticas de setores do PT e da classe artística e também pode sair de sua pasta.
Extinção de pastas
Até agora o governo não confirmou planos de diminuir o número de ministérios –são 38 atualmente. Mas entre possíveis cenários, o Ministério da Pesca e Aquicultura pode ser absorvido pelo da Agricultura. Nesse caso o atual ministro da Pesca, Luiz Sérgio (PT), deve perder o cargo.
O ministro do Trabalho, Paulo Roberto (PDT), já em situação incerta, teria sua permanência no cargo dificultada se a pasta fosse unida à da Previdência Social, atualmente dirigida por Garibaldi Alves (PMDB).
As ministras petistas Luiza Bairros (Igualdade Racial) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) também teriam o cargo ameaçado se suas pastas se transformassem em apenas uma, absorvendo também a de Políticas para as Mulheres. De UOL Noticias
O ministro do Trabalho, Paulo Roberto (PDT), já em situação incerta, teria sua permanência no cargo dificultada se a pasta fosse unida à da Previdência Social, atualmente dirigida por Garibaldi Alves (PMDB).
As ministras petistas Luiza Bairros (Igualdade Racial) e Maria do Rosário (Direitos Humanos) também teriam o cargo ameaçado se suas pastas se transformassem em apenas uma, absorvendo também a de Políticas para as Mulheres. De UOL Noticias
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