O órgão regulador bancário da China tomou novas medidas para reduzir os riscos no setor financeiro, mesmo após a Standard & Poor's dizer em comunicado que as considerações políticas podem forçar as autoridades a conceder alguma margem de manobra para os bancos em empréstimos para governos locais, reportou o The Wall Street Journal.
A Comissão Regulatória Bancária da China disse hoje que pediu para que as companhias fiduciárias parem de vender produtos de investimentos apoiados em commercial paper, um tipo de financiamento de curto prazo para as companhias, detido por bancos.
Os produtos permitem que os bancos tirem os empréstimos de seus balanços e aumentem a quantia que emprestam, apesar de eles ficarem em uma situação de risco, se os empréstimos ficarem insolventes. Os analistas afirmaram que o tamanho total desses produtos de investimentos ainda é modesto, mas o órgão regulador está agindo preventivamente para evitar que cresçam para um tamanho suficientemente grande para criar uma potencial instabilidade.
Segundo analistas, após gastar grande parte do ano passado tentando trazer os preços sob controle, é provável que a China hesite em permitir que os bancos desafiem seus controles de crédito, mesmo que a inflação esteja caindo agora. Dados mostraram que o índice de preços ao consumidor subiu 4,1% em dezembro, em relação ao mesmo período de 2010, uma queda de 4,2% em novembro.
No comunicado, a Standard & Poor's disse que os órgãos reguladores deverão permitir que os bancos adiem o reconhecimento das perdas de alguns empréstimos para governos locais. Embora possa resultar em uma melhora cosmética para as finanças bancárias no curto prazo, isso poderá provocar potencialmente perdas no caminho e afetar a reputação do setor, acrescentou.
Os esforços de estímulo econômico da China, iniciados no fim de 2008, diante da crise financeira mundial, foram conduzidos pelos bancos, com grande parte de seus empréstimos sendo destinada para companhias estabelecidas por governos locais a fim de ajudar o fundo de investimento de infraestrutura. Desde então, o órgão regulador do setor bancário tem trabalhado para dar suporte à base de capital dos bancos, ampliando repetidamente a quantia de capital que eles necessitam deter em seus balanços e tentando assegurar que os bancos estejam contabilizando adequadamente o risco associado com seus empréstimos. As informações são da Dow Jones.
A Comissão Regulatória Bancária da China disse hoje que pediu para que as companhias fiduciárias parem de vender produtos de investimentos apoiados em commercial paper, um tipo de financiamento de curto prazo para as companhias, detido por bancos.
Os produtos permitem que os bancos tirem os empréstimos de seus balanços e aumentem a quantia que emprestam, apesar de eles ficarem em uma situação de risco, se os empréstimos ficarem insolventes. Os analistas afirmaram que o tamanho total desses produtos de investimentos ainda é modesto, mas o órgão regulador está agindo preventivamente para evitar que cresçam para um tamanho suficientemente grande para criar uma potencial instabilidade.
Segundo analistas, após gastar grande parte do ano passado tentando trazer os preços sob controle, é provável que a China hesite em permitir que os bancos desafiem seus controles de crédito, mesmo que a inflação esteja caindo agora. Dados mostraram que o índice de preços ao consumidor subiu 4,1% em dezembro, em relação ao mesmo período de 2010, uma queda de 4,2% em novembro.
No comunicado, a Standard & Poor's disse que os órgãos reguladores deverão permitir que os bancos adiem o reconhecimento das perdas de alguns empréstimos para governos locais. Embora possa resultar em uma melhora cosmética para as finanças bancárias no curto prazo, isso poderá provocar potencialmente perdas no caminho e afetar a reputação do setor, acrescentou.
Os esforços de estímulo econômico da China, iniciados no fim de 2008, diante da crise financeira mundial, foram conduzidos pelos bancos, com grande parte de seus empréstimos sendo destinada para companhias estabelecidas por governos locais a fim de ajudar o fundo de investimento de infraestrutura. Desde então, o órgão regulador do setor bancário tem trabalhado para dar suporte à base de capital dos bancos, ampliando repetidamente a quantia de capital que eles necessitam deter em seus balanços e tentando assegurar que os bancos estejam contabilizando adequadamente o risco associado com seus empréstimos. As informações são da Dow Jones.
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