A Leishmaniose Visceral ou Calazar, como é popularmente conhecida, é uma doença típica de animais domésticos, que pode ser transmitida ao homem pela picada do mosquito palha. Em Brumado, os moradores de uma casa localizada na Rua José Manoel Gonçalves, Bairro Dr. Juracy, suspeita que o cachorro de estimação da família, chamado Bob, tenha contraído a doença, visto que o animal tem estado debilitado, sem apetite e apresenta crescimento exagerado das unhas, considerados alguns dos principais sintomas da enfermidade. Preocupado com a saúde e bem-estar da família, Marlon Teixeira, proprietário do cão, acionou a vigilância sanitária, mas não obteve ajuda. “Eles falaram que não tinham carro p
ara recolher o animal e que o exame demorava muito, por isso, nós é quem deveríamos pagar para fazer o exame no animal”, contou. Marlon teme pela saúde dos filhos que, segundo ele, tinham contato constante com o animal. Indignado com o descaso do órgão público, o pai de família afirma que as crianças estão sofrendo com o afastamento do cachorrinho. “Além de sofrermos com a dificuldade com o animal de estimação, ainda temos de conviver com isso. Na verdade, quando precisamos do órgão público, ele sempre se priva e acha um jeito para não resolver o problema”, completou. De
http://www.brumadonoticias.com.br/v1/
A Leishmaniose Visceral ou Calazar, como é popularmente conhecida, é uma doença típica de animais domésticos, que pode ser transmitida ao homem pela picada do mosquito palha. Em Brumado, os moradores de uma casa localizada na Rua José Manoel Gonçalves, Bairro Dr. Juracy, suspeita que o cachorro de estimação da família, chamado Bob, tenha contraído a doença, visto que o animal tem estado debilitado, sem apetite e apresenta crescimento exagerado das unhas, considerados alguns dos principais sintomas da enfermidade. Preocupado com a saúde e bem-estar da família, Marlon Teixeira, proprietário do cão, acionou a vigilância sanitária, mas não obteve ajuda. “Eles falaram que não tinham carro p
ara recolher o animal e que o exame demorava muito, por isso, nós é quem deveríamos pagar para fazer o exame no animal”, contou. Marlon teme pela saúde dos filhos que, segundo ele, tinham contato constante com o animal. Indignado com o descaso do órgão público, o pai de família afirma que as crianças estão sofrendo com o afastamento do cachorrinho. “Além de sofrermos com a dificuldade com o animal de estimação, ainda temos de conviver com isso. Na verdade, quando precisamos do órgão público, ele sempre se priva e acha um jeito para não resolver o problema”, completou. De http://www.brumadonoticias.com.br/v1/
Olá, gostaria de saber se o caso já foi solucionado.
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