A associação GGB (Grupo Gay da Bahia) divulgou nota afirmando que seis homossexuais já foram assassinados na Bahia neste ano em crimes relacionados à homofobia.
De acordo com a entidade, o Estado é, há seis anos consecutivos, campeão de crimes homofóbicos.
Das seis mortes registradas em 2012, quatro foram em Salvador e as outras duas, no interior baiano.
Na capital, foram assassinados duas lésbicas, um travesti e um gay.
Os dois crimes mais recentes ocorreram na última quinta-feira (19), no interior.
No município de Barreiras (848 km de Salvador), um gay de 37 anos foi apedrejado, assassinado e teve seu corpo jogado em um rio.
E em Itororó (sul da Bahia, a 550 km da capital), um gay de 19 anos foi morto a tiros na porta de sua casa.
Na nota, o GGB afirma que a impunidade é um incentivo ao aumento da violência contra os homossexuais.
"A comunidade homossexual, que representa 10% de nossa população, está em pânico e não suporta mais o clima de insegurança", diz, na nota, o antropólogo Luiz Mott, fundador do grupo.
A entidade pede "ações radicais de controle da homofobia" e ameaça denunciar o governo baiano à OEA (Organização dos Estados Americanos) caso não haja iniciativas para melhorar o quadro. Da Folha.com
De acordo com a entidade, o Estado é, há seis anos consecutivos, campeão de crimes homofóbicos.
Das seis mortes registradas em 2012, quatro foram em Salvador e as outras duas, no interior baiano.
Na capital, foram assassinados duas lésbicas, um travesti e um gay.
Os dois crimes mais recentes ocorreram na última quinta-feira (19), no interior.
No município de Barreiras (848 km de Salvador), um gay de 37 anos foi apedrejado, assassinado e teve seu corpo jogado em um rio.
E em Itororó (sul da Bahia, a 550 km da capital), um gay de 19 anos foi morto a tiros na porta de sua casa.
Na nota, o GGB afirma que a impunidade é um incentivo ao aumento da violência contra os homossexuais.
"A comunidade homossexual, que representa 10% de nossa população, está em pânico e não suporta mais o clima de insegurança", diz, na nota, o antropólogo Luiz Mott, fundador do grupo.
A entidade pede "ações radicais de controle da homofobia" e ameaça denunciar o governo baiano à OEA (Organização dos Estados Americanos) caso não haja iniciativas para melhorar o quadro. Da Folha.com
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