O goleiro Bruno Fernandes, acusado de participação no desaparecimento e morte da ex-amante Eliza Samudio, está trabalhando na limpeza do pavilhão onde está preso há 1 ano e 4 meses na Penitenciária Nelson Hungira, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), segundo o cadastro de trabalho do Sistema de Informações Penitenciárias (Infopen), Bruno está nesta atividade desde julho deste ano e recebe mensalmente três quartos do salário mínimo, R$ 408, conforme determina a Lei de Execuções Penais (LEP). Segundo a Seds, o goleiro foi selecionado pela Comissão Técnica de Classificação (CTC) da Nelson Hungria, uma equipe multiprofissional de avaliação, composta por médicos, psicólogos, enfermeiros, pedagogos, dentistas, gerentes de produção e diretores. Antes da avaliação para trabalho, o detento precisa manifestar desejo em cumprir a função na penitenciária.
Atualmente, em Minas Gerais, 11.300 presos trabalham enquanto cumprem pena. A secretaria informou ainda que, conforme a Justiça, a cada três dias trabalhados, o detento tem um dia retirado da pena. Conforme a Seds, no caso do goleiro, a medida valeria para a condenação pelo processo no Rio de Janeiro, e não para Minas, já que ainda não houve julgamento. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), a contagem dos dias trabalhados ainda não foi feita porque a decisão pela prisão do goleiro foi em 1ª instância, e ainda há um recurso que não foi julgado.
Em fevereiro deste ano, Bruno conseguiu autorização para treinar futebol na Nelson Hungria, fazendo atividades desportivas, dinâmicas com bola com outros reclusos e práticas físicas. De Cristiane Silva//http://www.em.com.br/
Atualmente, em Minas Gerais, 11.300 presos trabalham enquanto cumprem pena. A secretaria informou ainda que, conforme a Justiça, a cada três dias trabalhados, o detento tem um dia retirado da pena. Conforme a Seds, no caso do goleiro, a medida valeria para a condenação pelo processo no Rio de Janeiro, e não para Minas, já que ainda não houve julgamento. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), a contagem dos dias trabalhados ainda não foi feita porque a decisão pela prisão do goleiro foi em 1ª instância, e ainda há um recurso que não foi julgado.
Em fevereiro deste ano, Bruno conseguiu autorização para treinar futebol na Nelson Hungria, fazendo atividades desportivas, dinâmicas com bola com outros reclusos e práticas físicas. De Cristiane Silva//http://www.em.com.br/
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