O total de famílias endividadas na cidade de São Paulo aumentou 1,2% entre maio e junho, de 1,639 milhão para 1,683 milhão, aponta um levantamento da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). O montante equivale a 46,9% dos grupos familiares na capital paulista.
Dessa parcela, quase 30% estavam comprometidos com dívidas superiores ao prazo de um ano, e apenas 22,6% possuíam dívidas com prazo inferior a três meses.
Mais da metade (52,9%) das famílias apontou que entre 11% e 50% da renda mensal estava comprometida com dívidas; uma fatia de 18,7% admitiu que mais da metade de seus ganhos era absorvida por dívidas. E somente 21,3% comprometiam menos de 10% da renda mensal.
Entre as famílias que atrasaram o pagamento de suas dívidas, mais da metade (50,6%) havia postergado o pagamento por mais de 90 dias; cerca de um quarto (25,7%) atrasou o pagamento por no máximo 30 dias.
O cartão de crédito (70%) era a principal fonte de dívidas das famílias paulistanas, seguido pelos carnês e linhas de crédito pessoal.De Folha.com
Dessa parcela, quase 30% estavam comprometidos com dívidas superiores ao prazo de um ano, e apenas 22,6% possuíam dívidas com prazo inferior a três meses.
Mais da metade (52,9%) das famílias apontou que entre 11% e 50% da renda mensal estava comprometida com dívidas; uma fatia de 18,7% admitiu que mais da metade de seus ganhos era absorvida por dívidas. E somente 21,3% comprometiam menos de 10% da renda mensal.
Entre as famílias que atrasaram o pagamento de suas dívidas, mais da metade (50,6%) havia postergado o pagamento por mais de 90 dias; cerca de um quarto (25,7%) atrasou o pagamento por no máximo 30 dias.
O cartão de crédito (70%) era a principal fonte de dívidas das famílias paulistanas, seguido pelos carnês e linhas de crédito pessoal.De Folha.com
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