Depois de perder as poucas economias que tinha no Plano Collor, Seu Clóvis passou a capinar terrenos para sustentar a mulher e os três filhos em Goiás. Pouco tempo depois, para oferecer melhores condições de vida para a família, ele aceitou a proposta de um colega, que lhe alugou um carrinho de sorvete.
Foram um ano e quatro meses empurrando o carrinho de sorvete, por cerca 30 km por dia nas ruas da capital de Goiás. Depois de entrar no “setor”, Seu Clóvis, que mantinha mais de cem variedades de árvores frutíferas na sua própria roça, decidiu fabricar seus próprios sorvetes.
A fruta que ele comia no pé virou um negócio de sucesso dentro e fora do Brasil. A empresa que ele criou fabrica agora mais de 40 mil picolés e sorvetes por dia – tudo com matéria-prima própria, praticamente do quintal de casa.
Atualmente, são mais de cem franquias da marca espalhadas pelo Brasil. Os três filhos do Seu Clóvis tomam conta das três indústrias da família. Juntas, elas mantêm um estoque de 400 mil picolés em Goiás.
O plano, para os próximos dois anos, é triplicar a produção. Esse aumento será possível graças à ampliação da fábrica, que hoje ocupa cerca de 1.300 metros quadrados e terá, em breve, 15 mil metros quadrados. A meta agora é diversificar o número de sabores da marca. Do R7, com Jornal da Record
Foram um ano e quatro meses empurrando o carrinho de sorvete, por cerca 30 km por dia nas ruas da capital de Goiás. Depois de entrar no “setor”, Seu Clóvis, que mantinha mais de cem variedades de árvores frutíferas na sua própria roça, decidiu fabricar seus próprios sorvetes.
A fruta que ele comia no pé virou um negócio de sucesso dentro e fora do Brasil. A empresa que ele criou fabrica agora mais de 40 mil picolés e sorvetes por dia – tudo com matéria-prima própria, praticamente do quintal de casa.
Atualmente, são mais de cem franquias da marca espalhadas pelo Brasil. Os três filhos do Seu Clóvis tomam conta das três indústrias da família. Juntas, elas mantêm um estoque de 400 mil picolés em Goiás.
O plano, para os próximos dois anos, é triplicar a produção. Esse aumento será possível graças à ampliação da fábrica, que hoje ocupa cerca de 1.300 metros quadrados e terá, em breve, 15 mil metros quadrados. A meta agora é diversificar o número de sabores da marca. Do R7, com Jornal da Record
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