O Instituto Brasil Preservação e Sustentabilidade Ambiental, que possui convênio com a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado (Conder), teria apresentado três notas frias, que somam R$ 31.689. O suposto serviço que não teria sido prestado era de treinamento de pessoal. Uma sócia da empresa, que pediu sigilo ao jornal A Tarde, nega a prestação de serviço. Ela apresentou as notas verdadeiras, com as respectivas numerações de série, ao Ministério Público (MP-BA). A empresa já foi alvo de acusação similar em junho do ano passado, quando foi descoberto que teria apresentado notas frias à Sedur no valor de cerca de R$ 1 milhão. A justificativa era o treinamento de mão de obra para 560 pessoas. “É o mesmo modus operandi”, analisou a promotora Rita Tourinho. “Clonaram nossas notas, porque não tivemos perdas de notas fiscais. Não sei como tiveram acesso”, reclamou a empresária, que processará o instituto por dano moral.De http://www.bahianoticias.com.br/index.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário