Dezembro Laranja: Dermatologista orienta sobre sintomas, prevenção e tratamento do câncer de pele
Crislena Brasil

Fato é que o câncer de pele é o mais frequente no Brasil e no mundo, representando cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca). E, embora as taxas de cura sejam altas, há subtipos graves que podem levar à metástases (quando o tumor se espalha para outras regiões do organismo).
1. No que consiste o Câncer de Pele e como ele se desenvolve?
É o crescimento anormal e descontrolado das células que compõem as camadas da pele. Ele se origina nas células da pele quando elas sofrem alterações no DNA que levam ao crescimento descontrolado. Essas alterações geralmente são provocadas pela exposição excessiva à radiação ultravioleta (UV) do sol ou de fontes artificiais, como câmaras de bronzeamento, embora outros fatores também possam contribuir. O desenvolvimento ocorre em etapas: Dano ao DNA das células, Falha nos mecanismos de reparo, Crescimento descontrolado, Invasão de tecidos (em casos mais avançados). Alguns tipos, como o melanoma, podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase), tornando o tratamento mais complexo.
2. O Câncer de Pele apresenta dois tipos, o Não Melanoma e o Melanoma. Qual a diferença entre eles?
A diferença entre eles está principalmente no tipo de célula atingida, na agressividade e no risco de metástase. O Câncer de Pele Não Melanoma apresenta características como: é o mais comum (representa a grande maioria dos casos de câncer de pele); geralmente menos agressivo; tem baixo risco de metástase (especialmente o CBC) e cresce de forma lenta. Associado à exposição solar crônica ao longo da vida. Aparece como feridas que não cicatrizam, lesões avermelhadas, crostosas ou com aparência perolada e caroços que aumentam lentamente.



















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