Parece mentira o que vou relatar agora. A Federaç!ao Nalcional dos Jornalistas (FENAJ) que há muito tempo se transformou num apêndice do PT, está lançando uma campanha que defende a censura à imprensa e o controle da internet pelo tal “marco civil da internet”. Enaltecem o Projeto de Lei de Iniciativa Popular de regulamentação da comunicação, conforme
Aliás, a Federação dos Jornalistas tentou, inclusive, criar o famigerado Conselho Nacional de Comunicação, o que obviamente foi detonado pela cláusula constitucional da liberdade de imprensa. E foi também a Fenaj que coordenou a Confecon, aquela Conferência de Comunicação, organizada pelo terrorista Franklin Martins, um notório agente cubano.
Entretanto, a Federação dos Jornalistas e os sindicatos, todos atrelados à CUT-PT, não desistem. Chega a ser um troço cômico. Jornalistas defendendo a censura à imprensa e demais projetos de lei politicamente corretos, incluindo aqueles que defendem o aborto e a proibição de anúncios de produtos infantis.
O nível de idiotia dessa gentalha do PT não tem limites. Está lá no site da Fenaj, que mais parece um site de Partido Comunista. No sindicatos da categoria em todos os Estado não é diferente.
A pelegada jornalística realizou recentemente um plenária nacional oportunidade, e como não poderia deixar de ser fez um ato público de apoio ao tal Marco Civil da Internet e aprovou moções como as de apoio PL 5.921/01, que veda a propaganda para a venda de produtos infantis; de repúdio à demissão de dirigentes sindicais na Abril Educação, às operadoras de telefonia fixa, móvel e serviço de internet e ao PL 478/ 2007 (Estatuto do Nascituro).
E como podem ver, eles implicam com a editora Abril que teria demitido “dirigentes sindicais”, ou seja, pelegos da CUT.
Eu tenho mais de 40 anos de jornalismo e confesso que nunca vi nada parecido. Um órgão que diz representar os jornalistas defendendo a censura à imprensa sob o eufemismo de “regulamentação da comunicação’. Bom, a estupidez é a única coisa ilimitada para o cérebro dos humanóides.
Tais fatos confirmam a minha recorrente assertiva: os lugares onde existem mais idiotas em todo o planeta é em redação de jornal e doutorados e mestrados em ciências humanas. Curso de jornalismo então nem dá para descrever. Constituem verdadeiros centros de lavagem cerebral. O resultado está aí, nesta notícia surrealista: jornalistas defendendo a censura à imprensa.* Aluizio Amorim