DIA DA COMPREENSÃO MUNDIAL - 17 DE SETEMBRO
Todos precisamos aprender a coexistir em harmonia e para isso, a compreensão universal é fundamental. Todo o resto é desamor e desarmonia.
É no respeito às diferenças que podemos construir comportamentos, estabelecer planos e mudar atitudes – as nossas e as dos outros. Compreender o outro não é sinônimo de nos anularmos.
Divergir é um direito de cada um, seja na relação entre pai e filho, entre jovem e adulto, homem e mulher, ou nas relações entre empregado e empregador, administrador e servidor. Os homens não têm pensamentos idênticos, assim como tampouco têm feições idênticas...
A crença de uma pessoa é influenciada por diversos fatores – temperamento, hereditariedade, contexto, experiência – e os líderes devem balancear seu julgamento com paciência e indulgência.
Atitudes agressivas, que não precisam ser necessariamente físicas, acontecem, infelizmente, nas relações humanas – e em nada contribuem para o bem-estar de quem as pratica, com prejuízos, às vezes fatais, para o próprio grupo.
Há que se entender a importância de cada atitude pessoal como um fator que facilite a harmonia e a construção de um grupo.
Gandhi, exemplo de liderança pacifista, conquistou a todos por seu exemplo e por sua coerência entre ação e discurso. Sobre os pontos fundamentais para se conseguir a paz, assim ele se expressou:
“De que vale a fé se não for convertida em ação”?
“A não-cooperação com o mal é um dever tão importante quanto a cooperação com o bem”.
“A não-violência nunca deve ser usada como um escudo para a covardia. Ela é uma arma para os bravos”.
É um dia para celebrar a importância das empresas e dos trabalhadores que fazem a riqueza do Brasil circular, apesar de todas as dificuldades historicamente enfrentadas pelo setor.
A Resolução 437/04, da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) instituiu oficialmente o Registro Nacional do Transportador Rodoviário de Cargas. Segundo o documento, o registro é de porte obrigatório dos transportadores em seus veículos e deve ser requerido por empresas prestadoras de serviços de transporte, cooperativas de transporte de cargas e caminhoneiros (autônomos).
A profissão de transportador tem uma rotina estafante. A excessiva carga de trabalho, além de trazer exaustão para os transportadores de cargas, representa um perigo para a segurança nas estradas. Não é raro ouvirmos sobre acidentes causados por motoristas que dormiram ao volante, devido ao ritmo alucinante das viagens exigidas pelas empresas.
É impossível não reconhecer a importância desses profissionais; são eles que garantem o bom andamento da economia, fazendo com que as mercadorias cheguem a tempo aos locais de destino. Por isso mesmo a profissão exige muita responsabilidade; a habilitação para veículo comum não vale para os motoristas de veículos pesados de carga (habilitação do tipo B). É necessária, no mínimo, habilitação tipo C.
Fonte: Tassi Transportes / Associação Nacional do Transporte de Cargas