Na oitiva, ele teve de explicar as contradições entre os depoimentos que já deu em sua colaboração premiada
Foto: Lula Marques/Agência Brasil
Após prestar depoimento por mais de três horas no STF (Supremo Tribunal Federal), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), teve os benefícios das delações anteriores mantidos. Isso significa que Cid colaborou com a Justiça, já que o militar “esclareceu as omissões e contradições”.
O STF confirmou a validade da colaboração. “As informações do colaborador seguem sob apuração das autoridades competentes”. Mauro Cid prestou depoimento ao magistrado nesta quinta-feira (21).
Na oitiva, ele teve de explicar as contradições entre os depoimentos que já deu em sua colaboração premiada e as investigações da PF sobre os planos para matar autoridades, incluindo o próprio Moraes.
O nome do militar também aparece na lista de indiciados divulgada pela PF nesta quinta, no inquérito que investiga tentativa de golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, em que Bolsonaro saiu derrotado.
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