O mecânico Claudio Cesar Messias, acusado de arrastar o cão rotweiller Lobo pelas ruas da região central de Piracicaba (164 km de São Paulo), foi condenado pela Justiça a seis meses e 20 dias de prisão, em regime aberto, e ao pagamento de 18 dias-multa, no valor de um salário mínimo cada dia-multa pelo crime. O juiz Ettore Geraldo Avolio julgou procedente a ação penal movida pelo Ministério Público, na medida em que foi comprovado que o réu arrastou seu cão por seis quarteirões, causando ferimentos que levaram o animal à morte. A sentença saiu nessa terça-feira (8). A pena foi substituída por prestação de serviços à comunidade, pelo prazo da condenação, que deverão ser realizadas no Canil Municipal de Piracicaba, uma hora de tarefa por dia de condenação. A multa será calculada pelo valor do salário mínimo da época do crime, o que resulta no valor de R$ 9.810,00. O mecânico informou que vai recorrer. “Eu já esperava, mas vou recorrer”, disse. O caso ocorreu em 2 de novembro de 2011. De acordo com a acusação, Messias amarrou o cão em uma picape Courier e o arrastou por seis quarteirões entre a avenida Armando de Salles Oliveira e as ruas Dom Pedro 1 e Santa Cruz, no centro da cidade. O rotweiller morreu 15 dias depois em decorrência de uma infecção generalizada. Antes, o cão teve uma das patas amputada. O cachorro estava amarrado na caçamba e, quando a corda se soltou, o mecânico seguiu sem prestar socorro, segundo testemunhas. Em sua defesa, Messias alegou que Lobo caiu da carroceria e ele acreditou que o cão estivesse morto. Dolo O animal ficou sob os cuidados de uma clínica veterinária particular da cidade. "O cão chegou a gastar no asfalto metade da articulação do cotovelo, inclusive a parte óssea. O animal foi inicialmente medicado pelo Centro de Zoonoses Municipal. O réu não procurou saber do animal em momento algum e não arcou com qualquer despesa do tratamento", escreveu o juiz na sentença. Avolio também avaliou que "ao transportar o cão nessas condições, o réu assumiu claramente o risco de ele cair do veículo e morrer.
O dia 9 de janeiro de 1822 tornou-se conhecido na história de nosso país como o “Dia do Fico”.
A expressão se deve a uma célebre frase de dom Pedro, então príncipe-regente do Brasil, que era na época um Reino Unido a Portugal e Algarves: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico”.
Em 1807, com o intuito de expandir seu poder sobre o continente europeu, Napoleão Bonaparte planejava a invasão do reino de Portugal. Para escapar aos franceses, a família real portuguesa transferiu-se, no começo do ano seguinte, para o Brasil, que se tornou o centro do Império português.
A chegada da família real teve um imenso significado para o desenvolvimento do país que era, até então, uma das colônias portuguesas. A fixação da corte no Rio de Janeiro teve diversas consequências políticas e econômicas, dentre as quais deve-se destacar a elevação do país à categoria de Reino Unido, em 1815. O Brasil deixava de ser colônia.
Contudo, cinco anos depois, com as reviravoltas da política europeia e o fim da era napoleônica, uma revolução explodiu em Portugal. As elites políticas de Lisboa adotaram uma nova Constituição e o rei dom João VI, com medo de perder o trono, voltou do Rio a Lisboa, deixando aqui seu filho, dom Pedro, na condição de príncipe-regente. Mais em Fonte: RedEscola
DIA DO ASTRONAUTA - 09 DE JANEIRO