13 de Dezembro – Dia do Marinheiro
O Dia do Marinheiro é celebrado no dia 13 de dezembro. Data de nascimento do Almirante Joaquim Marques Lisboa, Marquês de Tamandaré, patrono da Marinha do Brasil. A data foi instituída, pelo aviso 3.322 do Ministro da Marinha, em 04 de setembro de 1925, em reconhecimento aos grandes serviços prestados pelo almirante ao povo e à pátria.
O Marquês de Tamandaré deixou registrada sua homenagem à Marinha, em testamento. Seu derradeiro desejo foi que sobre a pedra que cobriria sua sepultura fosse gravado “Aqui jaz o velho marinheiro”.
O almirante nasceu na cidade de Rio Grande, no Estado do Rio Grande do Sul, no dia 13 de dezembro de 1807. Filho do patrão-mor do porto da cidade, o Marquês de Tamandaré descobriu sua vocação para o mar aos 15 anos de idade. Foi aceito na Marinha, como voluntário, embarcando pela primeira vez na Fragata “Niterói”. Iniciava ali uma brilhante carreira na Marinha. Seu prestígio foi fruto de suas participações em quase todas as guerras de seu tempo defendendo os interesses do país.
Morreu no dia 20 de março de 1897, na cidade do Rio de Janeiro. Em 2003, entrou para o Livro dos Heróis da Pátria, honraria que lhe foi concedida por iniciativa do Congresso Nacional. Fonte: Porto Gente
13 de Dezembro – Dia Nacional do Forró
A Lei número 11.176/2005 instituiu o Dia Nacional do Forró, em homenagem a data natalícia do músico Luiz Gonzaga do Nascimento, o “Rei do Baião”, 13 de dezembro.
O Forró é uma festa popular brasileira, de origem nordestina, e a dança praticada nestas festas, conhecida também por arrasta-pé, bate-chinela, fobó, forrobodó. No forró, vários ritmos musicais daquela região, como baião, o coco, a quadrilha, o rojão, o xaxado e o xote, são tocados, tradicionalmente, por trios compostos de um sanfoneiro, um zabumbeiro e um tocador de triângulo.
O Forró possui semelhanças com o toré e o arrastar dos pés do índios, com os ritmos binários portugueses e holandeses e com o balançar dos quadris dos africanos. A dança do Forró tem influência direta das danças de salão européia.
O termo “forró”, segundo o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, notável estudioso das manifestações culturais populares do Brasil, vem da redução da palavra “forrobodó”, que significa arrasta-pé, farra, confusão, desordem.
Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por “forrobodó” ou “forrobodança” já em fins do século XIX. Tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. O forró popularizou-se mesmo em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente para as capitais Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Nos anos 1970, surgiram nessas e noutras cidades brasileiras, “casas de forró”. Artistas nordestinos que já faziam sucesso tornaram-se consagrados (Luís Gonzaga, Dominguinhos, Trio Nordestino, Genival Lacerda) e outros surgiram.
Depois de um período de desinteresse na década de 1980, o forró ganhou novo fôlego de 1990 em diante, com o surgimento e sucesso de novos trios e artistas de forró.
Existem diversos artistas que, entre outras modalidades, também contribuíram, sejam como compositores sejam como intérpretes, com diversos gêneros do forró. Alguns dos mais destacados compositores brasileiros de músicas de forró são: Alceu Valença, Chico Salles, Dominguinhos, Elba Ramalho, Frank Aguiar, Genival Lacerda, Jackson do Pandeiro, Luís Gonzaga, Rita de Cássia, Sivuca, Trio Nordestino, Zé Ramalho, etc. Fonte: Wikipédia
13 de Dezembro – Dia do Engenheiro Avaliador e Perito de Engenharia
A deliberação número 46/2003 do CAN (Comissão de Assuntos Nacionais), em 27 de junho de 2003, reconhece 13 de dezembro como o Dia do Engenheiro Avaliador e Perito de Engenharia.
As principais atividades exercidas pelo Engenheiro Avaliador e Perito são: avaliações de imóveis, de indústrias, de glebas, de imóveis rurais, de máquinas e instalações, reavaliações para atender à Lei das Sociedade Anônimas, trabalhos de perícias em ações de desapropriações, revisionais e renovatórias de aluguel, vistorias, inventários, partilhas e outras pendências.
A Engenharia de Avaliações é um ramo da engenharia que agrupa um vasto conjunto de conhecimentos de engenharia e de arquitetura, além de outras ciências naturais, exatas e sociais e tem como objetivo determinar o valor de um bem, de seus direitos, frutos e custos de reprodução.
A Engenharia de Avaliações é de grande interesse para os diversos agentes do mercado imobiliário tais como: imobiliárias, bancos de crédito imobiliário, compradores ou vendedores de imóveis. Ainda para empressas seguradoras, o poder judiciário, os fundos de pensão, os incorporadores, os construtores, prefeituras, investridores etc.
As avaliações devem ser realizadas com base em técnicas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, através da aplicação de metodologia apropriada. A sua aplicação adequada exige, além dos conhecimentos necessários para elaboração do trabalho, dedicação, segurança, reserva, consciência, senso de justiça, ética profissional, isenção, competência, senso crítico, investigação, observação e criatividade. Fonte: Pelli Sistemas Engenharia / ibape / Wikipédia
DIA DO CEGO - 13 DE DEZEMBRO
Durante muito tempo o cego foi deixado à margem da sociedade, dada a sua característica peculiar - não enxergar. No Brasil, somente a partir de iniciativas particulares de grupos e instituições comprometidas com o desenvolvimento social e após a Lei 9394/96 que um novo pensar sobre a escola propiciou pensar em inclusão, no oferecimento de oportunidades de acesso para alunos diferentes.
Mudanças radicais nas concepções e atitudes devem ter como aporte as políticas públicas, iniciando o atendimento escolar desde a primeira infância e o clínico terapêutico, com a estimulação precoce, através de serviços e escolas de qualidade em qualquer região do país; oportunizando a formação docente continuada por meio da participação em cursos, seminários, conferências; propiciando que a escola torne-se um espaço de aprendizagem e participação do corpo docente, discente, pessoal de apoio e familiares; apoiando todos os alunos e dando ênfase aos aspectos afetivos e emocionais, demonstrando expectativa com seu sucesso; montando um currículo amplo e flexível que atenda a diversidade; reavaliando critérios e procedimentos de avaliação e promoção.
As crianças
As crianças cegas não têm uma inteligência inferior, elas podem demonstrar suas habilidades em muitas áreas. No entanto, sentem-se excluídas da escola, pois os métodos utilizados não contribuem para despertar todo o potencial que possuem. A tecnologia na educação representa para o portador de deficiência não só o direito deacessar a rede de informações, mas também o direito de eliminação de barreiras arquitetônicas, de disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos. Damasceno e Galvão (2000), indicam que:
A Tecnologia de Informação e de Comunicação (TIC) é utilizada como Tecnologia Assistiva, conceito que designa toda e qualquer ferramenta ou recurso utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia a pessoa portadora de deficiência (DAMASCENO e GALVÃO, 2000, p. 2). Mais em http://www.portalescolar.net/2011/10/dia-do-cego-13-de-dezembro-sistemas.html
DIA DO ÓPTICO - 13 DE DEZEMBRO
Para não confundir:
Ótico: Que pertence ou se refere ao ouvido ou à região auditiva. *(ver dicionário)
Óptico: Que se refere à óptica ou à vista. 2 Fisiol Relativo aos órgãos e à função da vista: Nervo óptico, quiasma óptico. sm 1 Aquele que é versado em óptica; opticista. 2 Fabricante de instrumentos de óptica. *(ver dicionário)
O Óptico é o profissional não-médico especialista da visão. Todos os seus equipamentos são de caráter observativo e direcionados à avaliação quantitativa e qualitativa do sentido visual, não fazendo uso de medicamentos ou métodos cirúrgicos.
O óptico busca oferecer o máximo de rendimento visual com a mínima fadiga, por métodos objetivos e subjetivos. O Técnico em Óptica assume postura de frente na óptica, no atendimento profissional qualificado a todos os usuários de auxílios ópticos.
O óptico-optometrista ocupa-se do exame do processo visual em seus aspectos funcionais e comportamentais, determinando e medindo cientificamente os defeitos de refração como: miopia, hipermetropia, astigmatismo, presbiopia, acomodação e motilidade dos olhos , prevenindo e corrigindo os transtornos da visão, prescrevendo e adaptando os meios ópticos compensatórios. Mais em http://www.portalescolar.net/2011/10/dia-do-optico-13-de-dezembro-optico-ou.html
DIA DO PEDREIRO - 13 DE DEZEMBRO
O pedreiro é um profissional contratado ou avulso. Ele atua nas áreas ligadas à construção civil de obras públicas ou privadas, executando alvenarias exteriores e interiores em casas e edifícios; edificando a estrutura de edifícios; revestindo maciços de alvenaria, de pedra, tijolo ou outros materiais, utilizando diversas argamassas.
O pedreiro profissional conhece a técnica da preparação de argamassas e a utilização dos instrumentos e máquinas apropriados, como: colher de pedreiro, pá, régua, fio de prumo, esquadro, betoneira etc.
A denominação pedreiro vem do latim petrarium, relativo às pedras. Trata-se do oficial que trabalha elevando paredes em pedras, tijolos ou outros materiais como o concreto na modernidade. O termo pedreiro-de-mão-cheia refere-se ao oficial que executava paredes de taipa-de-mão, ou de sebe (a casa de taipa), enchendo com as mãos nuas os trançados de pau a pique com o barro.
Origem
Ao aportarem no Brasil, junto com os primeiros colonizadores, os pedreiros trouxeram consigo um rol de técnicas construtivas fruto de um conhecimento acumulado durante séculos de e transmitidos de forma oral pelos mestres aos seus aprendizes (períodos Românico e Medieval). Suas técnicas acomodaram-se às realidades materiais, sociais e econômicas de cada região do imenso território.
A função básica dos pedreiros era realizar obras de alvenaria, fossem de tijolos ou de pedra. Entretanto, para realização dessas tarefas eles necessitavam ler uma planta, marcar a obra no terreno (geometria aplicada) e ter conhecimentos práticos de resistência dos materiais. Isto conferia ao pedreiro um privilégio sobre os demais oficiais, pois permitia uma visão antecipada do edifício.
Da mesma forma que os carpinteiros e marceneiros, os pedreiros estavam organizados em uma “confraria” (Confraria e Irmandade de São José), pelo menos desde a segunda metade do século XVII. Esta instituição seguia o modelo das organizações de ofícios medievais européias, embora adaptada à realidade colonial cheia de restrições, já que possuía uma vertente religiosa enquanto “irmandade” para subsistir.
Em Recife, havia uma igreja própria onde os pedreiros se reuniam e deliberavam sobre questões do ofício e problemas relacionados com a vida privada dos associados, como enterros, empréstimos ocasionais, etc. Para tanto, possuíam uma espécie de estatuto (ou “regimento”) escrito e democraticamente “confirmado” por voto secreto . Mais em http://www.portalescolar.net/2011/10/dia-do-pedreiro-13-de-dezembro.html