VIVIAN JENNA WILSON CONTA SOBRE SUA ATUAL RELAÇÃO COM SEU PAI BIOLÓGICO ELON MUSK
Fonte : Redação Terra
Foto: Reprodução/Teen Vogue

Vivian revelou que lutou contra a disforia de gênero e problemas de saúde mental na infância. “Se continuasse ‘no armário’, isso ia me levar por um caminho muito destrutivo”, contou. Ao falar sobre sua transição, destacou o apoio da mãe, Justine Musk, e a falta de suporte do pai. Como era menor de idade, precisou do consentimento de Elon para iniciar o tratamento hormonal, o que tornou o processo ainda mais difícil. Vivian foi direta ao afirmar que não mantém contato com Musk nem com sua família paterna desde 2020. e criticou sua influência e comportamento. “Vejo coisas sobre meu pai nas notícias e penso: ‘Isso é uma vergonha’”.
Ao deixar claro seu desprezo pelo pai bilógico ela revela: “É irritante que me associem a ele. Simplesmente não tenho mais espaço para me importar. Ele é um homem-criança patético. Por que teria medo dele? ‘Oh, ele tem tanto poder’. Eu não dou a mínima. Por que deveria ter medo desse homem? Por que ele é rico? Não dou a mínima para quanto dinheiro alguém tem. As pessoas prosperam com o medo. Pessoalmente, não falo com ele desde 2020. Isso foi há quase meia década. Graças a Deus”. Ela também comentou um episódio recente no qual Musk foi acusado de fazer uma saudação nazista em um evento público, dizendo que não há dúvidas sobre o significado do gesto. “Vamos chamar uma saudação nazista do que ela é. Aquilo foi definitivamente uma saudação nazista”, disse.
Vivian se declara de esquerda e defende pautas como a renda básica universal, assistência médica gratuita e igualdade econômica. Para ela, a concentração de riqueza nas mãos de bilionários como seu pai é uma grande injustiça social. “Não existe um mundo em que as pessoas devam possuir vários aviões particulares enquanto outras dormem na rua”. Ela também criticou o governo Trump, chamando-o de “caricaturalmente maligno” e expressou preocupação com as políticas antitrans que afetam jovens nos EUA. “Não acho que as pessoas percebam que ser trans não é uma escolha”.
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