Renata Dias
Grandes empresas passaram a investir no novo cargo de diretor de Felicidade para identificar demandas e melhorar o bem-estar e a qualidade de vida da equipe.
Foto: Freepik

Fora do Brasil ele é chamado de Chief Happiness Officer (CHO), que em português já virou diretor de felicidade. A ideia é adotar estratégias que colaborem para a organizacional positiva da empresa. Esse profissional deve ser uma pessoa já formada, em áreas afins à empresa, ter mais de 30 anos e os salários variam de R$ 23 a 31 mil.
Para o coordenador do curso de Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Kleber Candioto, essa preocupação é excelente porque melhora o bem-estar e o ambiente no trabalho.
Em adaptação no Brasil
Milton Marinho, CEO da Avante Desenvolvimento Organizacional, disse que esse novo modelo de gestão que insere o diretor de felicidade ainda está em adaptação no Brasil. “Na maioria dos casos, a função está inserida nas áreas de desenvolvimento humano e organizacional ou ainda nas diretorias de cultura e contexto”, afirmou o especialista ao Estado de S. Paulo.
De acordo com Marinho, um CHO ou cargo similar pode ganhar R$ 23 mil atuando em companhias de médio porte. Em grandes empresas, o valor pode chegar até R$ 31 mil.
Jelson Oliveira, coordenador do curso de Graduação 4D de Gestão da Felicidade e Projeto de Vida da PUCPR, acredita que aumentará a procura pela especialização. Mas ele chama a atenção para o perfil: pessoas entre 30 e 50 anos, que já têm graduação, em distintas áreas Educação Física, Medicina e Psicologia, por exemplo. Leia tudo no sonoticiaboa
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