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A análise de amostras de sangue dessas mulheres indicou níveis elevados de uma proteína associada à inflamação, que pode danificar células, tecidos e órgãos. Por outro lado, participantes que faziam sexo mais de uma vez por semana apresentaram níveis mais baixos dessa proteína e nenhum aumento no risco de morte.
Segundo os pesquisadores da Universidade de Walden, na Pensilvânia, a atividade sexual desempenha um papel importante na saúde cardiovascular, possivelmente devido à redução da variabilidade da frequência cardíaca e ao aumento do fluxo sanguíneo.
No entanto, a pesquisa apresentou um resultado contrário para os homens: aqueles que tinham mais atividade sexual estavam mais propensos a riscos de morte precoce devido aos mesmos fatores.
A pesquisa analisou dados sobre depressão, obesidade, etnia e frequência sexual de 14.542 homens e mulheres. Também foi feita a pergunta: "Nos últimos 12 meses, quantas vezes você teve sexo vaginal ou anal?" As opções variavam de nunca a 365 vezes ou mais.
Os dados indicaram que 95% dos participantes se envolveram em sexo mais de 12 vezes ao ano, sendo que 38% o faziam uma vez por semana ou mais. Além disso, os pesquisadores observaram que o risco de morte aumentava em 197% entre aqueles com baixa frequência sexual e depressão, em comparação com aqueles que apenas tinham depressão. Isso ocorre porque o sexo libera endorfina, substância que pode prevenir sérios problemas de saúde.
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