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quarta-feira, 5 de junho de 2024

Deputada do PL assume cadeira e promete acabar com a esquerda: ‘pregam libertinagem’

Ela ocupará a vaga deixada por Alê Portela, nomeada Secretária de Estado de Desenvolvimento Social
Foto: Redes Sociais
A deputada Amanda Teixeira Dias (PL) assumirá o cargo de deputada de Minas Gerais na próxima terça-feira (11). Ela ocupará a vaga deixada por Alê Portela, nomeada Secretária de Estado de Desenvolvimento Social. Filha do ex-ministro do Turismo no governo Bolsonaro e atual deputado federal, Marcelo Álvaro Antônio (PL), e da vereadora de Belo Horizonte, Janaina Cardoso (União), Amanda recebeu cerca de 15 mil votos nas eleições de 2022, ficando como primeira suplente do partido.

A parlamentar expressou preocupação com o que vê como tentativas da esquerda de doutrinar crianças e jovens, mencionando movimentos como o LGBT e o feminismo. Segundo ela, não representam a família tradicional mineira ou os cristãos que formam a maioria no estado.

Amanda destacou que suas principais prioridades políticas serão a criação de políticas públicas voltadas à proteção de crianças, adolescentes e mães, além de questões de saúde no estado. Essas ações, segundo ela, estarão sempre acompanhadas de um forte posicionamento contra a esquerda, algo que ela descreve como “uma tradição familiar”.

Quem é – Amanda é neta de Álvaro Antônio Teixeira Dias, que foi vereador em Belo Horizonte nos anos 1970 pela Arena, partido da época da Ditadura Militar. Ele também foi deputado estadual, Secretário dos Transportes no governo Tancredo Neves, vice-prefeito de Belo Horizonte e deputado federal nos anos 1980.

“Meu avô sempre combateu a esquerda na região do Barreiro e ele, inclusive, era filiado ao partido Arena. O combate à esquerda vem como uma tradição familiar. Essas ideias de esquerda vêm de uma minoria que tem uma cartilha pronta para doutrinar as nossas crianças e jovens, movimentos que pregam a libertinagem como o movimento LGBT e feminismo, que quer trazer pautas que degradam a imagem feminina. Isso tudo não representa a família tradicional mineira, não representa os cristãos que são maioria aqui no Estado”, disse ao jornal.

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