Mesmo que Vladimir Putin não tenha mencionado diretamente o conflito na Ucrânia, iniciado há quase dois anos, o presidente fez várias alusões à guerra
Foto: World Economic Forum/ Creative Commons
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou neste domingo (31) que o seu país “nunca recuará” depois de ter “defendido firmemente” os seus interesses em 2023, no seu discurso de Ano Novo, sem mencionar explicitamente a Ucrânia.
“Provamos repetidamente que podemos resolver as tarefas mais difíceis e que nunca recuaremos porque nenhuma força pode nos dividir”, disse ele na televisão.
Mesmo que Vladimir Putin não tenha mencionado diretamente o conflito na Ucrânia, iniciado há quase dois anos, o presidente fez várias alusões à guerra, como, por exemplo, prestando homenagem aos soldados, “nossos heróis”.
Mas ao contrário do ano passado, quando o presidente apareceu ladeado por soldados fardados, desta vez Putin proclamou que o ano de 2024 seria o da “família”, face ao cenário tradicional do Kremlin.
Em 2023, “defendemos firmemente os nossos interesses nacionais, a nossa liberdade e a nossa segurança, os nossos valores”, afirmou neste discurso transmitido pela primeira vez no Extremo Oriente russo, tendo em conta a diferença de fusos horários com Moscou.
O presidente afirmou que a Rússia, que vive “uma fase histórica”, estará “ainda mais forte” no próximo ano. Durante os seus desejos no ano passado, Vladimir Putin assegurou que a “correção moral e histórica” estava “do lado” da Rússia.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou neste domingo (31) que o seu país “nunca recuará” depois de ter “defendido firmemente” os seus interesses em 2023, no seu discurso de Ano Novo, sem mencionar explicitamente a Ucrânia.
“Provamos repetidamente que podemos resolver as tarefas mais difíceis e que nunca recuaremos porque nenhuma força pode nos dividir”, disse ele na televisão.
Mesmo que Vladimir Putin não tenha mencionado diretamente o conflito na Ucrânia, iniciado há quase dois anos, o presidente fez várias alusões à guerra, como, por exemplo, prestando homenagem aos soldados, “nossos heróis”.
Mas ao contrário do ano passado, quando o presidente apareceu ladeado por soldados fardados, desta vez Putin proclamou que o ano de 2024 seria o da “família”, face ao cenário tradicional do Kremlin.
Em 2023, “defendemos firmemente os nossos interesses nacionais, a nossa liberdade e a nossa segurança, os nossos valores”, afirmou neste discurso transmitido pela primeira vez no Extremo Oriente russo, tendo em conta a diferença de fusos horários com Moscou.
O presidente afirmou que a Rússia, que vive “uma fase histórica”, estará “ainda mais forte” no próximo ano.
Durante os seus desejos no ano passado, Vladimir Putin assegurou que a “correção moral e histórica” estava “do lado” da Rússia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário