Fotos: Reprodução/TV Câmara e Edilson Rodrigues/Agência Câmara
Um relatório de inteligência do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) aponta que as residências oficiais dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foram monitoradas pela facção criminosa PCC durante pelo menos três meses. Fotos das duas casas foram encontradas em celulares apreendidos pela investigação. As informações são da CNN.
Segundo o documento do MP-SP), os criminosos vigiavam horários e até mesmo quantidade de seguranças.
Anotações mostram que, de maio a julho deste ano, a facção gastou cerca de R$ 2,5 mil por mês com o aluguel de uma casa na capital federal. O local serviu de base para os criminosos.
O bando também teria gastado R$ 4 mil com transportes por aplicativo, durante 15 dias, para “correr atrás de terreno para compra”, além de R$ 44 mil em gastos como compra de aparelhos celulares, seguro, IPTU, alimentação, mobília e compra de eletroeletrônicos.
A CNN diz ter procurado Rodrigo Pacheco e Arthur Lira para comentar a situação, mas as assessorias de ambos disseram que eles não vão se manifestar.
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