O pedido do recurso feito por Ednaldo Rodrigues recebeu como avaliação negativa por ordem da ministra Maria Thereza de Assis Moura, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Conforme decisão da magistrada, a solicitação para que o pedido da Justiça do Rio de Janeiro, responsável por afastá-lo da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), fosse suspensa. Pedro Moraes/Bnews * Foto: Divulgação
Para Maria Thereza, o método como o pedido foi protocolado é a via adequada. No tribunal, a entidade máxima do futebol nacional entregou uma SLS, documento que atua como uma medida que demonstra haver risco ao interesse público e necessariamente necessita de enquadramento no conceito de poder público.
Ainda conforme entendimento da ministra, a CBF é uma entidade jurídica de direito privado. Por essas razões, está mantida a decisão da 21ª Câmara de Direito Privado do Rio de Janeiro, que decretou o afastamento de Ednaldo do cargo.
Com isso, o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz, está relacionado para atuar como interventor pelo período de 30 dias. Nesta terça-feira, Perdiz pediu afastamento temporário do tribunal e teve uma reunião com o gestor dentro da própria CBF.
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