Desde o ano 2000, a religião vem ressurgindo, diz babalorixá
Por Cristina Índio do Brasil - Repórter da Agência Brasil - Brasília
O Dia Nacional da Umbanda será comemorado neste 15 de novembro, mas existe uma questão forte a enfrentar. A intolerância religiosa é uma preocupação entre seus seguidores. O pai Fernando D’Oxum, da Tenda Espírita São Lázaro, do bairro Pita, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, disse que nos anos 1980 houve uma expansão da religião no Brasil, mas a partir daí ocorreu um "grande processo negativo por parte de integrantes de algumas igrejas pentecostais, que começaram a demonizar esta religião".
Pai Fernando D´Oxum no altar externo da Tenda Espírita São Lázaro, um terreiro de Umbanda Omolokô, no bairro Pita.
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Segundo o babalorixá, dos anos 2000 para cá, a religião afro-brasileira vem ressurgindo. “Até por causa de uma escola muito poderosa, que é a escola paulista que nos ajudou muito na divulgação do culto no Brasil, e hoje está espalhada no país todo, com grande força em São Paulo, Rio de Janeiro e não posso tirar a grande força também que é a do Rio Grande do Sul”, afirmou. Leia tudo na agenciabrasil
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