Integrantes do governo passaram a avaliar que Lula pode deixar a escolha do Supremo para 2024
Foto: Ricardo Stuckert/PR
O ministro da Justiça, Flávio Dino, visto como favorito para o Supremo Tribunal Federal (STF) parece não ser mais o “queridinho”. A avaliação dos ministros do governo Lula mudou. A articulação de senadores do centrão e da direita contra a indicação do ministro da Justiça teria feito Lula reavaliar sua escolha para a corte, segundo membros do governo.
Na semana passada, o indicado pelo presidente à Defensoria Pública da União (DPU) não foi aprovado pelo Senado. A Casa é a mesma que precisa chancelar o indicado de Lula ao Supremo. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que a rejeição era um recado para Lula sobre a possível indicação de Flávio Dino.
O senador Davi Alcolumbre (União-AP) também enviou recados de que, como presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), demoraria a pautar a indicação de Dino. A articulação de senadores do centrão e da direita contra a indicação do ministro da Justiça teria feito Lula reavaliar sua escolha para a corte, segundo membros do governo.
Na semana passada, o indicado pelo presidente à Defensoria Pública da União (DPU) não foi aprovado pelo Senado. A Casa é a mesma que precisa chancelar o indicado de Lula ao Supremo. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que a rejeição era um recado para Lula sobre a possível indicação de Flávio Dino.
Integrantes do governo passaram a avaliar que Lula pode deixar a escolha do Supremo para 2024. Em um café com jornalistas, na sexta-feira passada, porém, o presidente disse que faria a indicação para a corte ainda neste ano.
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