Assim como Michelle e Eduardo Bolsonaro, eles integravam grupo de conselheiros que instigaram o ex-presidente a dar golpe para impedir posse de Lula
Foto: Wilson Dias / Agência Brasil
Como parte de seu acordo de colaboração premiada, o ex-ajudante de ordens da Presidência da República, Mauro Cid, acusou o senador Magno Malta (PL-ES) e o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL-RS) como de incitar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a dar um golpe de Estado após ser derrotado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
De acordo com Bela Megale em sua coluna no jornal O Globo, Malta e Lorenzoni integravam um grupo de conselheiros que incentivava intentos golpistas. Conforme revelou Aguirre Talento, no UOL, também faziam parte dos entusiastas do golpe a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL-DF) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Ao defender a ruptura institucional, o grupo alegava que Bolsonaro tinha apoio popular e de grupos armados para levar adiante um golpe para impedir a posse de Lula.
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