Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

Segundo a fisioterapeuta Monique Nery Luduvice, da clínica Vitalité e do Ambulatório de Ortopedia do Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos (HUPES/UFBA), ao longo dos últimos dias, a época é um chamado para que pais e responsáveis por crianças e adolescentes passem a observar e acompanhem tais pessoas para que possam ter acesso a um tratamento qualificado.
"Geralmente, a escoliose é identificada no dia a dia, quando, por exemplo, uma adolescente está se trocando perdo da outra, ou quando a mãe ou algum parente próximo, observa às vezes um ombro mais alto que o outro, a cabeça que não está centralizada com o restante do corpo, uma escápula mais evidente que a outra", exemplificou a profissional ao Bahia Notícias. LEIA MAIS AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário