Foto: Reprodução/Twitter
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“O objeto não era palpável ao toque”, afirmou o gastroenterologista Julian Pylori, que fez o atendimento, em um tweet. O médico usa as redes sociais com frequência para compartilhar atendimentos inusitados.
Objetos como este, que correm o risco de se quebrar, tem de ser retirados do corpo em procedimentos cirúrgicos. No entanto, segundo reportagem da TV Azteca, foi possível succionar a lâmpada porque ela era feita de plástico.
Conforme publicou o Metrópoles, parceiro do BN, homem sofria com dores há três dias e não havia ido ao hospital antes por medo de que sua esposa soubesse do acidente.
O ato de enfiar objetos estranhos no corpo é chamado de parafilia, um transtorno psicológico de ordem sexual que expõe as pessoas a comportamentos de risco.
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