Estojo com relógio, caneta, abotoaduras, anel e um tipo de rosário foi comunicado pelo então assessor do MME, Antônio Carlos Ramos de Barros Mello
Foto: Reprodução/Instagram (@jairmessiasbolsonaro)
![](https://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2022/12/07113520/311445367_440021198218691_4338438020844512619_n.jpg)
Segundo a publicação, o estojo (contendo relógio, caneta, abotoaduras, anel e um tipo de rosário, todos da marca suíça de diamantes Chopard), foi citado em um recibo assinado pelo então assessor do Ministério de Minas e Energia, Antônio Carlos Ramos de Barros Mello. “Encaminho ao Gabinete Adjunto de Documentação Histórica —GADH caixa contendo os seguintes itens destinados ao Presidente da República Jair Messias Bolsonaro”, diz Barros Mello, em trecho do recibo de entrega.
No sábado, o ex-presidente afirmou que não recebeu os presentes que seriam para a ex-primeira-dama. Os objetos, avaliados em R$ 16,5 milhões, seriam destinados ao acervo público. A Receita, em nota, contradisse essa versão. A entrada no país das joias de diamante sem ser declaradas será investigada pela Polícia Federal.
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