> TABOCAS NOTICIAS : Bilionário da criptomoeda doa parte da fortuna para a caridade

terça-feira, 7 de junho de 2022

Bilionário da criptomoeda doa parte da fortuna para a caridade

Sam Bankman-Fried acumula mais de US$ 21 bilhões e vai doar parte para fundo de caridade, criado por Bill Gates
 - Foto: reprodução
Aos 30 anos, Sam Bankman-Fried, o bilionário da criptomoeda, já acumula uma fortuna de avaliada em US$ 21 bilhões. Agora, ele anunciou oficialmente que vai doar parte dessa riqueza para a caridade.

Sam acaba de assinar um termo com o Giving Pledge, que é um compromisso público assumido por pessoas ricas que querem se desfazer da maior parte das fortunas para a filantropia, seja em vida, seja em testamento.

O empresário é dono da plataforma de criptomoedas FTX e, somente em janeiro deste ano, levantou US$ 400 milhões.  Por Monique de Carvalho / SNB

Bilionário antes dos 30 anos
Sam Bankman-Fried estudo física no MIT e é filho de dois professores de Stanford. Ele já contou em algumas entrevistas que sempre foi apaixonado por tecnologia.

Em 2019, ele começou a investir em criptomoedas e resolveu lançar a própria plataforma. Hoje a FTX é uma das principais do mercado para compra e venda de criptomoedas.

No ano passado, a FTX foi avaliada em US$ 18 bilhões, o que colocou seu fundador entre os mais ricos do mundo com menos de 30 anos. Desde então, a plataforma já levantou mais US$ 1,8 bilhão.

O que é o Giving Pledge
O Giving Pledge foi criado em 2010 por Bill Gates, Melinda Gates e pelo investidor Warren Buffet.

O objetivo é estimular doações de grandes valores entre as pessoas mais ricas do mundo.

O termo consiste em se comprometer em doar uma porcentagem da fortuna para instituições filantrópicas associadas, que direcionarão os valores para a caridade.

O compromisso já tem cerca de 230 assinaturas. Dentre os bilionários que se comprometeram a se desfazer da maior parte do patrimônio estão o fundador da Meta, Mark Zuckerberg, e o fundador da Tesla, Elon Musk.

Sam conta que sempre se interessou pela filantropia e causas sociais. Ele lembra que uma vez chegou a doar parte do próprio salário para a caridade, quando trabalhava com negociação de ETFs.

Na carta de adesão para o Giving Pledge, ele diz:
“Há algum tempo, fiquei convencido de que nosso dever era fazer o máximo possível pela utilidade agregada de longo prazo no mundo.

No final, é o trabalho de meus amigos e colegas nas fundações que mais importa. Um mundo mais justo colocaria uma luz mais brilhante sobre eles. Neste mundo, estou honrado de poder apoiar o seu trabalho.”  Com informações de Exame

Nenhum comentário:

Postar um comentário