Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e sua equipe já apontam que pelo menos 11 ministros deverão deixar os cargos ano que vem para disputar as eleições de 2022 em seus estados. Diante disso, o Planalto pode antecipar as saídas para que Bolsonaro use os postos com aliados a favor da sua campanha à reeleição.
Pela legislação eleitoral, o prazo é abril. Mas o presidente avaliar pedir que os ministros deixem os cargos em janeiro. As informações são da CNN.
A lista traz o nome de João Roma, ministro da Cidadania que tem o nome especulado como possível candidato ao governo da Bahia, e mais dez ministros. São eles: Damares Silva; Flavia Arruda; Gilson Machado; Fabio Faria; Marcos Pontes; Onyx Lorenzoni; Ricardo Salles; Rogério Marinho; Tarcísio Freitas e Tereza Cristina.
Na Esplanada, há 23 ministros e segundo a projeção, além dos 11, outros dois também podem seguir o mesmo caminho, representando que metade do ministério do governo Bolsonaro deverá ir às urnas.
Segundo auxiliares do presidente, a saída antecipada dos quadros daria uma chance de o governo organizar a reposição para privilegiar partidos e estados que irão apoiá-lo na campanha.
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