Pesquisa mostra que tanto o modelo cirúrgico quanto o N95/PFF2 são eficazes para ambientes com pouca ou muita concentração de coronavírus, respectivamente
O Globo**Foto: REPRODUÇÃO / Agência O Globo
Na mesma semana em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) orientou uma criança a tirar a máscara e abaixou a de outra durante sua visita ao Rio Grande do Norte, um estudo da Science comprovou a eficácia deste equipamento de proteção individual (EPI) como forma de minimizar a transmissão do coronavírus. A pesquisa, publicada na sexta-feira e realizada por cientistas da Alemanha, China e Estados Unidos, demonstrou que tanto as máscaras cirúrgicas quanto as de alta filtragem, como a N95 e PFF2, conseguem diminuir o risco de contaminação pelo Sars-CoV-2.
"Descobrimos que a maioria dos ambientes e contatos estão em condições de baixa abundância de vírus (com limitação de vírus), onde as máscaras cirúrgicas são eficazes na prevenção da disseminação do vírus. Máscaras mais avançadas e outros equipamentos de proteção são necessários em ambientes internos potencialmente ricos em vírus, incluindo centros médicos e hospitais", descrevem os cientistas no estudo. Mais em https://www.informecidade.com.br
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