Carlos Eduardo, o celular e os vendedores - Foto: reprodução / redes sociais
Um menino de 13 anos de Macapá tinha o sonho de todo adolescente: comprar um celular. Ele foi até a loja e propôs pagar o aparelho com parcelas “inusitadas” de R$ 50 por dia, dinheiro que ele consegue vendendo bombons nas ruas do Centro.
A atitude de honestidade e a tentativa de negociação de Carlos Eduardo Almeida, estudante do 6º ano, impressionou os funcionários da loja, que decidiram doar o celular ao garoto, mas com uma condição: que ele não largasse os estudos.
Leonir Lima, gerente de compras da loja que articulou a doação, disse que o garoto chegou com uma caixa de plástico com o dinheiro da venda de chocolates e fez a proposta para uma das vendedoras.
“Ele chegou em uma de nossas lojas e chamou a vendedora e perguntou se poderia comprar um celular, deixando R$ 50 todo dia, até pagar tudo. Quando ele terminasse de pagar poderia retirar o aparelho. A vendedora me chamou e eu perguntei para ele qual seria a finalidade e ele prontamente me disse que era pra estudo”, contou Leonir. Mais em https://www.sonoticiaboa.com.br
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