Foto: reprodução/Fato Amazônico
Uma ação movida pelo Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos junto á Justiça Federal pede que a ministra Damares Alves esclareça a nomeação da extremista bolsonaristas, Sara Giromini, conhecida por Sara Winter, para o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
De acordo com o portal Metrópoles, Sara ocupou cargo na pasta de abril a dezembro de 2019 na função estratégica de chefia da Coordenação Geral de Atenção Integral à Gestante e à Maternidade.
A ação inda cobra explicações do secretário executivo do ministério, Sergio Luiz Carazza, e pede provas que sustentem critérios técnicos para a escolha de Sara Winter.
Sara ocupava um cargo de confiança com salário de R$ 5.685 e era vinculada à Secretaria Nacional de Políticas para mulheres da pasta chefiada pela pastora Damares Alves.
Na ação, o grupo sustenta que a extremista, enquanto coordenadora, saiu do país para agendas pessoas na Argentina e Uruguai, deixando o cargo vago sem justificativa.
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