O presidente tem optado por reitores com menos afeição pelos esquerdopatas da academia.
O nome do professor Carlos André Bulhões Mendes apareceu em publicação do Diário Oficial da União como novo o reitor da instituição, apesar de ter sido apenas o terceiro mais votado na eleição interna.
O caso não é fato isolado. De acordo com levantamento feito pelo (M)Dados, núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles, desde 2019, Bolsonaro já recebeu 38 listas tríplices – com os candidatos por ordem decrescente de votação – de universidades que tiveram eleições até o momento.Entre as que chegaram às mãos presidenciais, o martelo foi batido em 26.
Dessas, nove não tiveram o nome vencedor respeitado, com a escolha ficando entre o segundo e o terceiro colocado. Em uma, o escolhido nem sequer fazia parte dos indicados pela comunidade acadêmica, As 12 restantes aguardam parecer do chefe do Executivo. Entre elas, a Universidade de Brasília (UnB), que reelegeu Márcia Abrahão, com 54% dos votos, no fim de agosto.
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