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O general Augusto Heleno, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) (Foto: Andressa Anholete/Getty Images)
Um grupo de 89 militares da reserva assinou uma nota de apoio ao general Augusto Heleno, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), dizendo que falta “decência” e “patriotismo” a parte dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
A defesa foi divulgada depois que Heleno reagiu ao pedido do ministro Celso de Mello à PGR (Procuradoria-Geral da República) de apreensão do celular do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no inquérito sobre a suposta interferência na chefia da PF (Polícia Federal) do Rio de Janeiro, com base em acusações do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.
Heleno classificou o pedido de apreensão do celular do presidente como uma “afronta à autoridade máxima do Poder Executivo e interferência inadmissível de outro Poder” e que poderá ter consequências imprevisíveis”.
Na nota de apoio a Heleno, os militares dizem estar dispostos a defender o país “com o sacrifício da própria vida” e falam em “guerra civil” como pior hipótese para o desfecho da crise institucional provocada pelos ministros do STF. MAIS AQUI
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