A suspeita era de compra de votos para a Reforma da Previdência com emendas parlamentares.
Foto: José Cruz/Agência Brasil
A Procuradoria-Geral da República (PGR) rejeitou a abertura de investigação criminal contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por suspeitas de compra de votos para a Reforma da Previdência com emendas parlamentares. A informação foi divulgada na última segunda-feira (20) pelo jornal O Globo. O caso chegou à PGR depois que deputados do PSol apontaram liberação de emendas parlamentares para comprar votos a favor da pauta previdenciária no Congresso.
A ação do PSol também apontou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), por “indevidas interferências” no processo de votação da Emenda à Constituição nº 103/2019.
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